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Princípios ESG na construção civil chegam ao crowdfunding imobiliário

A Urbe.me, plataforma que inaugurou o modelo no país, conclui nos próximos dias a captação coletiva do Natural Park, projeto das incorporadoras Cayne e Enplan, em Sorocaba (SP)

Assessoria de Imprensa

27/05/2021 11h00


Cada vez mais exigida por grandes investidores junto a empreendimentos da construção civil, a adoção de princípios ESG – que asseguram conduta responsável socioambiental e transparência na gestão – chega ao crowdfunding imobiliário.

A Urbe.me, plataforma que inaugurou o modelo no país, conclui nos próximos dias a captação coletiva do Natural Park, projeto das incorporadoras Cayne e Enplan, em Sorocaba (SP).

“O compromisso com a sustentabilidade, que passa pela preocupação com impactos sociais e ambientais de qualquer atividade, influencia, cada vez mais, desde a decisão de compra por consumidores até o direcionamento de capital por investidores, particularmente os grandes. Agora, no crowdfunding imobiliário, em que é possível aplicar em projetos imobiliários com quantias que partem de R$ 1 mil, a opção fica acessível a investidores de todos os portes”, diz Eduarda Fabris, diretora-executiva da Urbe.me.

Primeira captação coletiva a seguir princípios ESG no país, a operação obteve, em duas semanas após sua abertur

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Cada vez mais exigida por grandes investidores junto a empreendimentos da construção civil, a adoção de princípios ESG – que asseguram conduta responsável socioambiental e transparência na gestão – chega ao crowdfunding imobiliário.

A Urbe.me, plataforma que inaugurou o modelo no país, conclui nos próximos dias a captação coletiva do Natural Park, projeto das incorporadoras Cayne e Enplan, em Sorocaba (SP).

“O compromisso com a sustentabilidade, que passa pela preocupação com impactos sociais e ambientais de qualquer atividade, influencia, cada vez mais, desde a decisão de compra por consumidores até o direcionamento de capital por investidores, particularmente os grandes. Agora, no crowdfunding imobiliário, em que é possível aplicar em projetos imobiliários com quantias que partem de R$ 1 mil, a opção fica acessível a investidores de todos os portes”, diz Eduarda Fabris, diretora-executiva da Urbe.me.

Primeira captação coletiva a seguir princípios ESG no país, a operação obteve, em duas semanas após sua abertura, R$ 1,5 milhão para as incorporadoras.

“O resultado francamente satisfatório evidencia que investidores de todos os portes buscam empresas e projetos que seguem boas práticas”, observa Eduarda.

Por conta de impactos ambientais causados pela construção civil – a atividade é um dos principais emissores de CO2 – e do envolvimento de empresas em escândalos de corrupção, as empresas do setor vêm adotando diversos indicadores para comprovar que atuam de forma responsável e com transparência.

Além de certificações ambientais, como Leed, Aqua, Edge, Well etc., as empresas buscam certificações que atestem boa governança e atuação socialmente responsável.

Os princípios ESG contemplam todas essas questões e têm se tornado o principal indicador de conduta para que fundos e grandes investidores decidam em quais projetos ou empresas farão aportes.

“É uma tendência mundial. Parte significativa das decisões de investimento prioriza esses indicadores e as empresas precisam atestar que atuam de forma sustentável, o que vai muito além da divulgação de relatórios”, afirma Eduarda.

“Ao realizar a captação do Natural Parque em sua plataforma, a Urbe.me retoma um dos principais pilares da sua fundação: financiar empreendimentos que produzam impacto urbanístico positivo em suas regiões. O empreendimento é o primeiro a seguir princípios ESG no investimento coletivo no país. Priorizaremos outros que adotarem essas práticas sempre que for possível”, acrescenta.

Na captação coletiva do Natural Park, como nas demais promovidas pela Urbe.me, o investimento mínimo é de R$ 1 mil. O títulos têm rentabilidade projetada de 13,5% a 17,5% ao ano – estimativas que podem não se cumprir – e vencimento em 27 meses.

A partir do terceiro mês, os cotistas recebem pagamentos mensais, que são parcelas de seus aportes acrescidas de 200% do CDI – rentabilidade mínima dos títulos. No final dos 27 meses, recebem o acréscimo resultante de uma participação no Valor Geral de Vendas (VGV).

A Urbe.me, afirma a executiva, é a primeira plataforma de investimento coletivo imobiliário do país. Desde 2015, já realizou 55 operações, que destinaram R$ 74 milhões para projetos imobiliários. Hoje, possui quase 6 mil investidores ativos.

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