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Prêmio DuPont 2024 reconhece soluções que protegem vidas

Vencedores da 13ª edição do prêmio de segurança do trabalho foram anunciados no dia 10 de dezembro, na sede da DuPont Brasil

Assessoria de Imprensa

16/12/2024 16h07 | Atualizada em 16/12/2024 16h11


Na semana passada (10), a DuPont Brasil anunciou os vencedores da 13ª edição do Prêmio DuPont de Saúde e Segurança do Trabalhador.

Considerada uma das mais importantes premiações da América Latina no setor, a iniciativa reconheceu projetos que promovem melhorias significativas na segurança e saúde no trabalho.

Os destaques da noite incluíram projetos inovadores que, com o uso de tecnologias de proteção da DuPont, apresentaram soluções para sete categorias diferentes.

A premiação conta com três categorias principais: Tyvek e Tychem (proteção contra ameaças qu&ia

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Na semana passada (10), a DuPont Brasil anunciou os vencedores da 13ª edição do Prêmio DuPont de Saúde e Segurança do Trabalhador.

Considerada uma das mais importantes premiações da América Latina no setor, a iniciativa reconheceu projetos que promovem melhorias significativas na segurança e saúde no trabalho.

Os destaques da noite incluíram projetos inovadores que, com o uso de tecnologias de proteção da DuPont, apresentaram soluções para sete categorias diferentes.

A premiação conta com três categorias principais: Tyvek e Tychem (proteção contra ameaças químicas), Nomex (proteção contra calor e chamas) e Kevlar (proteção contra cortes e perigos mecânicos).

Além disso, possui outras quatro especiais: Sustentabilidade, Estudante, Influenciador e, a nova categoria, ‘Mulheres na Segurança’.

“A novidade deste ano foi a inclusão da categoria ‘Mulheres na Segurança’, criada para homenagear e reconhecer iniciativas lideradas por mulheres no setor”, explica Paulo Pustiglione, líder de Personal Protection para América Latina e de Water & Protection Brasil.

Os vencedores foram contemplados com prêmios como uma viagem para os Estados Unidos e participação no DuPont Day, além de dispositivos como MacBook, iPhone, AirPods, Apple Watch e Echo Studio.

Confira abaixo os vencedores por categoria.


Mulheres na Segurança: Elaine Gomes, da LD Celulose

A adoção das tecnologias da DuPont trouxe um impacto transformador para a LD Celulose, especialmente no manejo de situações críticas envolvendo ácido sulfúrico a 98% e soda cáustica a 50%.

A eficácia dos macacões da marca foi decisiva para prevenir acidentes graves durante operações realizadas com frequência elevada — quatro carretas por semana, com consumo diário na instalação de 84,00 m³ de soda cáustica e 7,64 m³ de ácido sulfúrico.

Essa escolha reflete uma cultura organizacional comprometida com a segurança e o bem-estar dos colaboradores, reforçando a importância de investir em equipamentos de proteção de alta qualidade.

As mulheres desempenham um papel essencial no cuidado e na construção de ambientes mais seguros, destacando a importância de criar espaços protegidos e inclusivos para todos os profissionais.

Essa visão demonstra como a equidade e a segurança são pilares fundamentais para fortalecer a cultura organizacional e garantir a proteção no ambiente de trabalho.


Sustentabilidade: Claudio Hanaoka, da Hanaoka Soluções Químicas

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) da DuPont, como o Tychem 2000, promoveram mudanças significativas na rotina da Hanaoka.

Testes conduzidos no laboratório da DuPont comprovaram a superioridade do Tychem 2000 em comparação a um produto concorrente, destacando sua maior resistência à tração e ao rasgo, além de manter a integridade após 10 mil ciclos de abrasão.

Mesmo com alterações na coloração, o nível de proteção permaneceu inalterado, reforçando a qualidade do produto.

O feedback positivo dos colaboradores, que elogiaram a segurança e o desempenho dos EPIs, consolidou a parceria da Hanaoka com a DuPont na busca por proteção de excelência.

A adoção dos EPIs da DuPont também contribuiu para elevar os padrões de segurança e sustentabilidade na empresa.

Com maior durabilidade e redução de acidentes e resíduos, a Hanaoka alcançou a Meta Zero, evidenciando que inovação e responsabilidade ambiental são pilares fundamentais para um futuro mais sustentável.


Tyvek e Tychem: Rodrigo Muller, da Fiocruz

Em 2020, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) iniciou os testes pré-clínicos para desenvolver uma vacina contra o vírus Sars-Cov-2 (Covid-19).

Na época, os colaboradores da unidade de biossegurança utilizavam macacão hidrorepelente e máscara PFF2 para se protegerem.

Todavia, estes EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) não eram totalmente seguros para evitar os riscos de contaminação iminentes, uma vez que não se tinha uma vacina para combater o vírus.

Para adequar e melhorar suas instalações e procedimentos e, assim, aumentar a segurança operacional, a Fiocruz buscou no mercado equipamentos de proteção mais eficientes e implementou macacões e respiradores motorizados com capuz feitos de tecido Tyvek IsoClean.

Produzidos com exclusividade pela DuPont, eles oferecem uma barreira inerente a partículas, microorganismos e salpicos leves de líquidos não agressivos, além de fácil limpeza e descontaminação.


Nomex: Fábio Ramos, da Celesc

Em atividades subterrâneas como em mineração ou operações de resgate em túneis estreitos ou minas profundas, a escolha de materiais de proteção em vestimentas é fundamental, devido às condições extremas e aos riscos presentes no ambiente.

Depois de muitos estudos para chegar a um tecido com maior resistência mecânica e menor troca por rasgos, desgastes e outras avarias, a Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina) optou pelo Nomex, com proteção térmica.

Inicialmente a Celesc adotou o modelo macacão, fornecendo 90 peças para os empregados que trabalham em espaços confinados.

O tecido Nomex mesmo após múltiplas lavagens manteve seu nível de proteção, mostrou excelente conforto térmico, além de ter maior resistência mecânica, sem prejuízo à mobilidade de quem o veste.

Depois de seis meses do início desse experimento, a empresa constatou que o tecido se mostrou excelente em dissipação térmica e evaporativa, o que proporcionou menor cansaço aos funcionários, além de ser mais leve em relação ao tecido tradicional utilizado em outras atividades.


Kevlar: Alexsandro Rocha Silva, da Vale

A Vale identificou riscos significativos de queimaduras durante atividades de soldagem e goivagem em suas unidades de São Luís, Carajás e S11D, no Corredor Norte.

Após a ocorrência de quatro acidentes envolvendo queimaduras nas mãos, a empresa constatou que as luvas utilizadas anteriormente, embora certificadas, apresentavam material inadequado, que aumentava o risco de lesões.

Como parte do plano de ação, a empresa buscou no mercado uma solução mais eficiente e implementou as luvas Max Solder, confeccionadas com fios Kevlar.

Elas oferecem proteção contra cortes, altas temperaturas, respingos de solda e fagulhas.

Após testes rigorosos que avaliaram qualidade, durabilidade, eficiência, destreza e conforto, o equipamento foi aprovado e aceito por soldadores, lixadores e mecânicos.

O Corredor Norte adotou integralmente o uso das luvas Max Solder, beneficiando mais de 2.000 trabalhadores, incluindo colaboradores próprios e contratados.


Estudante: Lorrany Teodoro Martins, do Senac

A estudante Lorrany Teodoro Martins, do Senac, utilizou o caso de um pedreiro de 26 anos, autônomo, que se acidentou ao realizar a instalação elétrica de uma residência para estudar como reduzir os riscos de acidentes na área.

Durante a manipulação da fiação, um dos fios se rompeu, permitindo a passagem da corrente elétrica pelo corpo do trabalhador e ocasionando choque elétrico.

Ele teve queimaduras de terceiro grau em 69% do seu corpo e passou mais de 30 dias internado para o tratamento das queimaduras.

A solução seria a combinação das fibras Nomex e Kevlar da DuPont oferecendo proteção robusta contra descargas elétricas, especialmente em situações como a descrita.

O uso da luva Arctatil, por exemplo, garante isolamento contra corrente elétrica, mesmo quando há contato com áreas energizadas, proporcionando segurança ao trabalhador.

Além de proteger contra choques elétricos, a luva oferece resistência mecânica contra riscos como abrasão, corte, rasgo e perfuração, sem comprometer o conforto e a sensibilidade das mãos, essenciais para o trabalho.

Para profissionais autônomos ou empresas, o uso da Arctatil resulta em maior segurança, redução de acidentes e sequelas, e diminuição de passivos trabalhistas e atrasos nas obras.


Influenciador do ano: Fabio Queiroz, da Eldorado

O vídeo gravado por Fabio Queiroz obteve 2.506 votos, contra 397 votos do segundo e 1.137 votos do terceiro.

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