Energia
Valor
18/10/2012 08h09
“O gás tem uma questão de quantidade e de preço. Existe um limitador que é o volume, mas existe o preço. Se não conseguirmos baratear o gás, ele não ficará competitivo”, disse o executivo, durante debate sobre planejamento energético, na Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Rio de Janeiro.
O presidente da EPE afirmou que a expansão da oferta de gás natural no Brasil se dará a partir da produção nacional e da importação da Bolívia e de gás natural liquefeito (GNL).
Tolmasquim afirmou ainda que seria uma “irracionalidade” do ponto de vista energético queimar o gás natural que será produzido na camada pré-sal, mesmo que economicamente seja a melhor opção.
Estudo da Abrace, associação que representa grandes consu
...“O gás tem uma questão de quantidade e de preço. Existe um limitador que é o volume, mas existe o preço. Se não conseguirmos baratear o gás, ele não ficará competitivo”, disse o executivo, durante debate sobre planejamento energético, na Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Rio de Janeiro.
O presidente da EPE afirmou que a expansão da oferta de gás natural no Brasil se dará a partir da produção nacional e da importação da Bolívia e de gás natural liquefeito (GNL).
Tolmasquim afirmou ainda que seria uma “irracionalidade” do ponto de vista energético queimar o gás natural que será produzido na camada pré-sal, mesmo que economicamente seja a melhor opção.
Estudo da Abrace, associação que representa grandes consumidores industriais de gás, antecipado hoje pelo Valor, mostra que o Brasil tem o oitavo maior preço de gás em uma lista de 46 países, com uma tarifa média de US$ 9 por milhão de BTU (unidade térmica de referência do setor).
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