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Portos da Costa Oeste dos EUA seguem impactados por disputas trabalhistas

Situação vem sendo monitorada pela project44, player de tecnologias de visibilidade para a cadeia de suprimentos

Assessoria de Imprensa

23/06/2023 11h05 | Atualizada em 28/06/2023 13h53


Disputas trabalhistas impactaram operações de importação e exportação em diversos portos da Costa Oeste dos Estados Unidos ao longo da primeira metade de junho.

A situação vem sendo monitorada pela project44, player de tecnologias de visibilidade para a cadeia de suprimentos.

Embora tenha sido noticiada uma resolução dos impasses, na semana passada a instabilidade ainda causava filas de cargas paradas nos portos, o que ainda deve causar atrasos em importações e exportações.

Em Oakland, na Califórnia, a média de tempo de permanência (dwell time) de contêineres carregados nos portos aguardando embarques para exportações era de 2,6 dias no dia 2 de junho, índice que chegou ao pico de 11,3 dias em 16 de junho, caindo para 3,5 dias em 18 de junho.

Outros portos, como Tacoma (no estado de Washington), quase dobraram o tempo de espera, passando de uma média de 7,9 dias para exportação, no dia 2, para 13 dias no dia 18 de junho.

Em Seattle, também em Washington, a média de permanência para exportação no dia 6 de junho era 5,4 dias, chegand

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Disputas trabalhistas impactaram operações de importação e exportação em diversos portos da Costa Oeste dos Estados Unidos ao longo da primeira metade de junho.

A situação vem sendo monitorada pela project44, player de tecnologias de visibilidade para a cadeia de suprimentos.

Embora tenha sido noticiada uma resolução dos impasses, na semana passada a instabilidade ainda causava filas de cargas paradas nos portos, o que ainda deve causar atrasos em importações e exportações.

Em Oakland, na Califórnia, a média de tempo de permanência (dwell time) de contêineres carregados nos portos aguardando embarques para exportações era de 2,6 dias no dia 2 de junho, índice que chegou ao pico de 11,3 dias em 16 de junho, caindo para 3,5 dias em 18 de junho.

Outros portos, como Tacoma (no estado de Washington), quase dobraram o tempo de espera, passando de uma média de 7,9 dias para exportação, no dia 2, para 13 dias no dia 18 de junho.

Em Seattle, também em Washington, a média de permanência para exportação no dia 6 de junho era 5,4 dias, chegando ao pico de 20,2 dias em 14 de junho, caindo posteriormente para 11,7 dias em 18 de junho.

Em Los Angeles, o dwell time era de 4,2 dias em 2 de junho, saltando para 9,3 dias para exportações, mostrando também alta significativa no tempo para importações, de 3,6 dias para 7,4 dias em 18 de junho.

Em Long Beach, também na Califórnia, houve pico de 10,3 dias no export dwell em 10 de junho (sendo de 1,3 dia em 2 de junho), chegando a 6 dias em 16 de junho.

O import dwell também subiu de uma média de 6 dias em 2 junho para uma alta de 7,9 dias no dia 18 de junho.

Entre as informações compiladas está ainda a atracação mais demorada. Trata-se do tempo para um navio ser descarregado e carregado novamente, sendo que o maior aumento foi registrado em Seattle – que, de 0,9 dia em 30 de abril, subiu para 5,2 dias em 11 de junho.

A project44 disponibiliza gráficos com as situações desses portos americanos, que podem ser acessados neste link.

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