Energia
Gazeta do Povo (PR)
12/04/2013 12h14
A P-76 foi encomendada pela Petrobras e deve ficar pronta no segundo semestre de 2017. Ela será utilizada na extração do mineral na Bacia de Campos, que fica região da costa litorânea do Rio de Janeiro e Espírito Santo.
O diretor-gerente de Desenvolvimento da Techint Engenharia e Construção S/A, Luís Guilherme de Sá, relatou que o contrato para a construção da plataforma P-76 foi assinado na quinta-feira (11), no Rio de Janeiro. “O contrato vai permitir a continuidade de nossas atividades no Paraná. Ao mesmo tempo é uma obra histórica, porque está sendo construída para o pré-sal”, disse.
Ao mesmo tempo em que o contrato foi assinado entre a Techint e a Petrobras, o pacto para a construção de uma segunda plataforma para ex
...A P-76 foi encomendada pela Petrobras e deve ficar pronta no segundo semestre de 2017. Ela será utilizada na extração do mineral na Bacia de Campos, que fica região da costa litorânea do Rio de Janeiro e Espírito Santo.
O diretor-gerente de Desenvolvimento da Techint Engenharia e Construção S/A, Luís Guilherme de Sá, relatou que o contrato para a construção da plataforma P-76 foi assinado na quinta-feira (11), no Rio de Janeiro. “O contrato vai permitir a continuidade de nossas atividades no Paraná. Ao mesmo tempo é uma obra histórica, porque está sendo construída para o pré-sal”, disse.
Ao mesmo tempo em que o contrato foi assinado entre a Techint e a Petrobras, o pacto para a construção de uma segunda plataforma para explorar petróleo na Bacia de Campos também foi firmada no Rio Grande do Sul. A P-74, que será fabricada por outra empresa, deve ficar pronta no segundo semestre de 2016 e será montada na cidade gaúcha de São José do Norte. O prazo de validade do contrato, nos dois casos, é de 42 meses.
Segundo estimativas do governo, quando estiverem operando, as duas plataformas vão produzir, juntas, 300 mil barris de petróleo e 14 milhões de metros cúbicos gás natural, diariamente.
Sobre o número de empregos, os dois estaleiros devem demandar 4,5 mil empregos diretos para a fabricação das plataformas. A Petrobras exige que seja utilizado conteúdo local em 65% nos serviços de construção e montagem, 65% nos serviços de engenharia de detalhamento, 65% nos serviços de gerenciamento e de 71% para o fornecimento de materiais. A instalação e a integração dos módulos no casco também terão conteúdo local de 65%.
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