Assessoria de Imprensa
05/07/2024 10h47 | Atualizada em 10/07/2024 14h58
A nova edição do Plano Safra 2024-2025, divulgado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), prevê um montante de R$ 400,6 bilhões para investimentos em projetos no agronegócio, cerca de 10% a mais do que no ano anterior.
Dos recursos disponibilizados, R$ 293,29 bilhões serão destinados ao custeio e comercialização, uma alta de 7,8% em relação ao ano anterior.
Outros R$ 107,30 bilhões serão para investimentos (+16,5%).
Em suas linhas de crédito, o plano traz importantes atualizações em termos de sustentabilidade na produção agropecuária, à medida que
...A nova edição do Plano Safra 2024-2025, divulgado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), prevê um montante de R$ 400,6 bilhões para investimentos em projetos no agronegócio, cerca de 10% a mais do que no ano anterior.
Dos recursos disponibilizados, R$ 293,29 bilhões serão destinados ao custeio e comercialização, uma alta de 7,8% em relação ao ano anterior.
Outros R$ 107,30 bilhões serão para investimentos (+16,5%).
Em suas linhas de crédito, o plano traz importantes atualizações em termos de sustentabilidade na produção agropecuária, à medida que amplia os recursos e opções de financiamento para produtores rurais que buscam investir em energia solar.
A avaliação é da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), que destaca como a fonte fotovoltaica é estratégica para o agronegócio.
“Com a atualização, há linhas de crédito para geração própria de energia solar disponíveis para produtores rurais de todos os portes e em todas as regiões do Brasil”, diz o presidente do Conselho de Administração da entidade, Ronaldo Koloszuk.
Segundo ele, a sinergia entre o agro e a solar fotovoltaica é “imensa”, com diversas aplicações na produção rural.
“A tecnologia é extremamente versátil e pode ser utilizada, por exemplo, no bombeamento e irrigação de água, refrigeração de carnes, leite e outros produtos, assim como na regulação de temperatura para produção de aves, iluminação, cercas elétricas, sistemas de telecomunicação, monitoramento da propriedade, entre outras funcionalidades”, prossegue Koloszuk.
Para Rodrigo Sauaia, CEO da Absolar, a tecnologia fotovoltaica “reduz os custos com eletricidade, aumenta a segurança elétrica, protege o consumidor contra os aumentos das tarifas de eletricidade e impulsiona a oferta de energia elétrica na propriedade rural”.
“Desta forma, torna a produção no campo mais limpa e sustentável, agregando valor à marca do produtor rural”, diz ele.
“Tudo isso se reflete na oferta de um alimento mais barato na mesa dos brasileiros”, completa.
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