Energia
Jornal de Santa Catarina
11/01/2013 12h49
A produção e reparo de embarcações de suporte às plataformas, que atuam na exploração de petróleo e gás, tem atraído empresas e investimentos nas margens do Itajaí-Açu. O resultado é um mercado de trabalho aquecido e com previsão de gerar 4 mil novos empregos diretos este ano, somente em Itajaí.
Tivemos oportunidade de olhar do Norte ao extremo Sul, e raramente se vê a vantagem de estar onde já existe uma mão de obra qualificada, mercado e cadeia de fornecimento. Itajaí é um grande polo naval justifica Guilherme Caixeta, diretor-presidente da Oceana Offshore, que lança hoje a pedra fundamental de um estaleiro especializado em embarcações de apoio offshore (empresas de exploração petrolífera).
A Oceana é parte do Fundo P2
...A produção e reparo de embarcações de suporte às plataformas, que atuam na exploração de petróleo e gás, tem atraído empresas e investimentos nas margens do Itajaí-Açu. O resultado é um mercado de trabalho aquecido e com previsão de gerar 4 mil novos empregos diretos este ano, somente em Itajaí.
Tivemos oportunidade de olhar do Norte ao extremo Sul, e raramente se vê a vantagem de estar onde já existe uma mão de obra qualificada, mercado e cadeia de fornecimento. Itajaí é um grande polo naval justifica Guilherme Caixeta, diretor-presidente da Oceana Offshore, que lança hoje a pedra fundamental de um estaleiro especializado em embarcações de apoio offshore (empresas de exploração petrolífera).
A Oceana é parte do Fundo P2 Brasil de infraestrutura, formado pelas empresas Pátria Investimentos e Grupo Promom e investirá em Itajaí o equivalente a R$ 220 milhões. Em Itajaí e Navegantes, pelo menos cinco novas empresas que prestam serviço em construção de embarcações, manutenção e módulos para plataformas estão em fase de instalação.
Segundo ele, a expectativa é que cada uma das novas empresas traga investimentos de até R$ 500 mil para a cidade montante que, para o secretário, pode vir a concorrer com a atual matriz econômica da região, a atividade portuária.
Engenheiro naval e professor da Univali, Arthur Augusto de Andrade Ennes não acredita nessa possibilidade. Para ele, os terminais portuários também devem ganhar em movimentação com a instalação de novas empresas.
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