Energia
Monitor Mercantil
30/09/2013 13h51
Os investimentos das empresas estatais para 2014, mais uma vez, vão superar os da União, que tem cerca de 2/3 dos seus recursos sequestrados para a gastança com juros. Com isso, os recursos das estatais tornam-se ainda mais essenciais para puxar o crescimento da economia do país, que deve crescer pouco acima de 2% este ano.
Como nos anos anteriores, a maior parte dos recursos virão da Petrobras: R$ 78 bilhões 73,8% do total contra R$ 78,8 bilhões em 2013. A estatal é dona da segunda maior carteira de investimentos entre as petroleiras do mundo.
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, alega que a redução dos investimentos no Brasil deve-se às obras que exigirão menos recursos no próximo ano do que em 2013, como a
...Os investimentos das empresas estatais para 2014, mais uma vez, vão superar os da União, que tem cerca de 2/3 dos seus recursos sequestrados para a gastança com juros. Com isso, os recursos das estatais tornam-se ainda mais essenciais para puxar o crescimento da economia do país, que deve crescer pouco acima de 2% este ano.
Como nos anos anteriores, a maior parte dos recursos virão da Petrobras: R$ 78 bilhões 73,8% do total contra R$ 78,8 bilhões em 2013. A estatal é dona da segunda maior carteira de investimentos entre as petroleiras do mundo.
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, alega que a redução dos investimentos no Brasil deve-se às obras que exigirão menos recursos no próximo ano do que em 2013, como a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, a modernização de instalações e a construção de novas unidades de exploração de petróleo. Mesmo com a pequena retração, a Petrobras será responsável pelas dez ações que mais receberão recursos em 2014.
A primeira grande obra da estatal refere-se a exploração de petróleo e gás natural em bacias sedimentares marítimas: R$ 10,2 bilhões. A previsão de investimento é superior aos R$ 8,9 bilhões liberado para este ano.
Para desenvolvimento da produção de petróleo e gás natural no pré-sal, a estatal deve destinar R$ 7,6 bilhões para 2014, mais R$ 1 bilhão sobre o orçado este ano.
Entre as obras específicas, a que tem maior dotação para o próximo ano é a implantação de Refinaria no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj): R$ 6,6 bilhões.
No Comperj, quarta maior obra do PAC, há previsão de investimentos totais de R$ 26,5 bilhões até 2014. Quando pronto, o complexo terá capacidade de processar 165 mil barris por dia de petróleo pesado na Bacia de Campos, para produzir derivados como nafta, querosene, diesel e óleo combustível.
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