Energia
Agência Estado
01/06/2010 14h54 | Atualizada em 01/06/2010 18h21
WELLINGTON - A Petrobras International Braspetro, subsidiária da Petrobrás, recebeu do governo da Nova Zelândia uma licença para exploração offshore na Bacia Raukumara, localizada em East Coast. A licença de exploração de cinco anos é a primeira concedida na região. Nunca nenhuma atividade comercial foi realizada em Raukumara, onde acredita-se ter potencial para a exploração de gás e petróleo.
"Tendo em vista a expertise e o histórico financeiro e tecnológico da Petrobrás, este é um passo emocionante em áreas da Nova Zelândia até agora inexploradas", disse o ministro da Energia e Recursos Naturais do país, Gerry Brownlee.
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...WELLINGTON - A Petrobras International Braspetro, subsidiária da Petrobrás, recebeu do governo da Nova Zelândia uma licença para exploração offshore na Bacia Raukumara, localizada em East Coast. A licença de exploração de cinco anos é a primeira concedida na região. Nunca nenhuma atividade comercial foi realizada em Raukumara, onde acredita-se ter potencial para a exploração de gás e petróleo.
"Tendo em vista a expertise e o histórico financeiro e tecnológico da Petrobrás, este é um passo emocionante em áreas da Nova Zelândia até agora inexploradas", disse o ministro da Energia e Recursos Naturais do país, Gerry Brownlee.
A permissão cobre uma área de 12.333 quilômetros quadrados que abrange todo o bloco 2 e uma parte do bloco 1. A Petrobras International Braspetro comprometeu-se a recolher três mil quilômetros de dados sísmicos bidimensionais no prazo de 18 meses e 800 quilômetros quadrados de dados sísmicos tridimensionais no prazo de 36 meses. A companhia tem a opção de desistir da licença após as duas etapas de coleta dos dados sísmicos. A Petrobrás também se comprometeu a perfurar um poço no prazo de 60 meses.
Os custos estimados para a coleta dos dados sísmicos e da perfuração do poço são de US$ 12 milhões e de US$ 106 milhões, respectivamente.
A oferta dos blocos em Raukumara foi anunciada no dia 10 de dezembro de 2008 e encerrada no dia 28 de janeiro de 2010. O ministro não revelou o número de ofertas que foram recebidas ou os nomes das outras companhias que apresentaram propostas para explorar a bacia.
O governo da Nova Zelândia tem concentrado seus esforços nos últimos tempos para despertar o interesse para o setor de petróleo e gás do país. Segundo Brownlee, o governo se comprometeu a conceder acesso ao potencial das bacias nas fronteiras do país.
"Para fazer isso, nós precisamos atrair investimentos das companhias de petróleo que têm capacidade e habilidade para explorar e reunir informações sobre nossas bacias offshore", acrescentou o ministro.
As informações são da Dow Jones.
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