Energia
Valor
23/08/2012 09h14 | Atualizada em 23/08/2012 13h13
O executivo prevê ainda que a demanda pelo insumo, incluindo consumo próprio da petroleira, será de 124 milhões de metros cúbicos por dia.
“Temos espaço para crescimento de consumo de gás natural, para atender novos empreendimentos”, disse o executivo, durante coletiva de imprensa, sobre o detalhamento do plano de negócios 2012-2016 da companhia na área de gás e energia.
Segundo Santoro, a oferta de gás natural a partir de terminais de regaseificação saltará de 21 milhões de metros cúbicos por dia, hoje, para 41 milhões de metros cúbicos por dia em 2016. A expectativa da petroleira é que a oferta de gás natural liquefeito (GNL), em terminais de regaseificação,
...O executivo prevê ainda que a demanda pelo insumo, incluindo consumo próprio da petroleira, será de 124 milhões de metros cúbicos por dia.
“Temos espaço para crescimento de consumo de gás natural, para atender novos empreendimentos”, disse o executivo, durante coletiva de imprensa, sobre o detalhamento do plano de negócios 2012-2016 da companhia na área de gás e energia.
Segundo Santoro, a oferta de gás natural a partir de terminais de regaseificação saltará de 21 milhões de metros cúbicos por dia, hoje, para 41 milhões de metros cúbicos por dia em 2016. A expectativa da petroleira é que a oferta de gás natural liquefeito (GNL), em terminais de regaseificação, atinja 55 milhões de metros cúbicos por dia.
Santoro afirmou na coletiva que a companhia espera receber até dezembro a licença ambiental para a construção do quarto terminal de regaseificação de GNL. A unidade está prevista para ser construída em Barra do Riacho (ES).
“Depois da licença, ainda teremos que passar por um análise de estudo de conteúdo local, de detalhamento do projeto”, completou o executivo, sem informar uma data para a conclusão do projeto.
Preço
O diretor de gás e energia da Petrobras afirmou que o preço de gás natural da companhia ficará em torno de 80% do valor do óleo combustível até 2020.
“Ele [o preço do gás natural] sempre segue essa lógica. Nunca vai ser maior, para não perder competitividade, nem muito baixo, senão provoca uma demanda desordenada”, disse o executivo.
O diretor disse não acreditar na possibilidade de praticar preços semelhantes ao do mercado americano. Lá, os preços são mais baixos, devido à produção de gás natural de xisto. “Provavelmente não está se vislumbrando dentro do plano de negócios algo como o que é feito nos Estados Unidos”.
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