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Petrobrás mantém plano de produção no Golfo, apesar de vazamento

A produção \\\'será iniciada no próximo semestre como programado\\\', afirma o diretor do escritório financeiro da companhia, Gustavo Barbosa

Dow Jones

26/05/2010 14h23 | Atualizada em 26/05/2010 18h02


A Petrobrás está dentro do cronograma para produzir petróleo pela primeira vez nos campos de Cascade e Chinook em águas profundas no Golfo do México no segundo semestre deste ano, afirmou o diretor do escritório financeiro da companhia, Gustavo Tardin Barbosa.

A produção "será iniciada no próximo semestre como programado", disse o executivo à margem de uma conferência sobre energia em Houston, nos Estados Unidos.

Os campos de Cascade e Chinook não foram "até agora" afetados pela proibição temporária da perfuração no Golfo do México, na sequência do desastre ocorrido na plataforma da British Petroleum (BP) na região, acrescentou Barbosa.

O governo dos EUA suspendeu a perfuração no Golfo do México depois que a plata

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A Petrobrás está dentro do cronograma para produzir petróleo pela primeira vez nos campos de Cascade e Chinook em águas profundas no Golfo do México no segundo semestre deste ano, afirmou o diretor do escritório financeiro da companhia, Gustavo Tardin Barbosa.

A produção "será iniciada no próximo semestre como programado", disse o executivo à margem de uma conferência sobre energia em Houston, nos Estados Unidos.

Os campos de Cascade e Chinook não foram "até agora" afetados pela proibição temporária da perfuração no Golfo do México, na sequência do desastre ocorrido na plataforma da British Petroleum (BP) na região, acrescentou Barbosa.

O governo dos EUA suspendeu a perfuração no Golfo do México depois que a plataforma Deepwater Horizon da Transocean, que foi alugada pela BP, explodiu e afundou no final do mês passado. O poço está vazando óleo desde o acidente, que matou 11 trabalhadores.

Barbosa disse que o governo americano não notificou a estatal brasileira sobre uma eventual prorrogação da proibição, cujo prazo deve expirar nesta semana.

Segundo o executivo, o derramamento de óleo poderá mudar o quadro regulatório para a indústria petrolífera em todo o mundo e não apenas nos EUA. Uma vez que a causa é investigada, "os países vão mudar a sua regulamentação", disse Barbosa.

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