Energia
Agência Brasil
12/09/2012 11h06 | Atualizada em 13/09/2012 14h51
A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse há pouco, durante audiência pública no Senado, que a previsão de investimentos da estatal na produção de petróleo será US$ 131,6 bilhões até 2016.
Graça Foster apresenta, nas comissões de Assuntos Econômicos e de Serviços de Infraestrutura, o Plano de Negócios 2012-2016 da empresa.
De acordo com a presidente da Petrobras, a produção da estatal cresceu 45% entre 2002 a 2011, muito acima das concorrentes, e, até 2020, o potencial é superior a todas as concorrentes no mundo, devido à grande quantidade de projetos.
“As nossas reservas provadas de petróleo somam 15,71 bilhões de barris de óleo equivalente. Olha
...A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse há pouco, durante audiência pública no Senado, que a previsão de investimentos da estatal na produção de petróleo será US$ 131,6 bilhões até 2016.
Graça Foster apresenta, nas comissões de Assuntos Econômicos e de Serviços de Infraestrutura, o Plano de Negócios 2012-2016 da empresa.
De acordo com a presidente da Petrobras, a produção da estatal cresceu 45% entre 2002 a 2011, muito acima das concorrentes, e, até 2020, o potencial é superior a todas as concorrentes no mundo, devido à grande quantidade de projetos.
“As nossas reservas provadas de petróleo somam 15,71 bilhões de barris de óleo equivalente. Olhando só o que a Petrobras tem na cessão onerosa e concessão, temos no pré-sal 15,8 bilhões de barris de óleo descoberto. Grande parte de nossas descobertas está localizada em águas profundas e somos líderes de descoberta de petróleo no mundo”, destacou.
Sobre o preço dos combustíveis no país, Graça Foster reafirmou que a empresa adota uma política de formação de preços dos derivados do petróleo de médio e longo prazos e, apesar de não repassar a alta do óleo para os consumidores brasileiros, a empresa não teve prejuízos.
“A formação de preços é de médio e longo prazos. Não faz sentido passar a volatilidade do brent para os nossos consumidores. Na média, se fizermos o cálculo integral do resultado, isso vai ser positivo para a Petrobras. Consideramos o mercado no médio e longo prazos”, disse.
Sobre o prejuízo de R$ 1,3 bilhão no lucro líquido da empresa no segundo trimestre, Graça Foster apontou como fatores para o resultado negativo a desvalorização do real, a queda da exportação de petróleo e a baixa na produção devido ao resultado de alguns poços secos. Ela destacou que, no primeiro trimestre, a Petrobras havia obtido lucro líquido de R$ 9,2 bilhões.
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