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Perspectivas sobre desempenho da construção seguem baixas

Avaliação dos empresários com relação aos custos setoriais, no entanto, registrou leve melhora, de acordo com Sondagem.

Assessoria de Imprensa

18/06/2014 18h06 | Atualizada em 18/06/2014 22h37


As perspectivas dos empresários da indústria da construção seguem pessimistas, de acordo com a 59ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil, realizada pelo SindusCon-SP e pela FGV. Em maio, a percepção dos empresários com relação ao desempenho atual de suas construtoras recuou 9,2% ante a pesquisa anterior e 9,9% em 12 meses.

“Os resultados estão em linha com a desaceleração da atividade da construção, refletida pelo baixo crescimento do emprego no setor e fruto da contenção no nível de investimentos na economia”, comenta o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe.

A perspectiva de desempenho para os próximos meses, que se mantinha na linha da neutralidade, indicou queda de 10,8% em relação à pesquisa anterio

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As perspectivas dos empresários da indústria da construção seguem pessimistas, de acordo com a 59ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil, realizada pelo SindusCon-SP e pela FGV. Em maio, a percepção dos empresários com relação ao desempenho atual de suas construtoras recuou 9,2% ante a pesquisa anterior e 9,9% em 12 meses.

“Os resultados estão em linha com a desaceleração da atividade da construção, refletida pelo baixo crescimento do emprego no setor e fruto da contenção no nível de investimentos na economia”, comenta o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe.

A perspectiva de desempenho para os próximos meses, que se mantinha na linha da neutralidade, indicou queda de 10,8% em relação à pesquisa anterior e de 11,1% em 12 meses. Já a avaliação dos empresários com relação aos custos setoriais apresentou leve melhora de 0,3% na comparação com o trimestre anterior e alta de 6,4% em 12 meses.

Sobre a condução da política econômica, as perspectivas apontaram queda de 17% ante a sondagem anterior e 47,9% na comparação interanual. Ao mesmo tempo, a perspectiva com relação ao crescimento econômico caiu 19,9% em relação ao trimestre anterior e recuou 40,1% em 12 meses, enquanto a perspectiva de inflação reduzida apresentou retração de 2,8% e 18,4%, respectivamente.

O indicador de dificuldades financeiras permaneceu alto, em 56,1, indicando um crédito mais caro e mais difícil para as empresas da construção. Nesse caso, em particular, valores acima de 50 significam dificuldades maiores.

Veja a seguir os números da 59ª Sondagem:

 

 

 

 

 

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