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Parque da Juventude, construído onde funcionava o Carandirú, em São Paulo, concorre a prêmio

Assessoria de Imprensa

14/08/2014 08h31


O projeto Parque da Juventude, assinado pelo escritório Aflalo/Gasperini Arquitetos, é um dos finalistas do Prêmio Latino-americano de Arquitetura Rogelio Salmona, ligado à Fundação colombiana homônima, e que premia os melhores espaços públicos da America Latina. O anúncio dos vencedores e a entrega do prêmio acontecerão no próximo dia 21/8 na Biblioteca Virgílio Barco, um projeto de Rogelio Salmona em Bogotá.

O Parque da Juventude, inaugurado por completo em 2007, representa uma antítese forte e uma metáfora quase óbvia: onde antes funcionava uma prisão – o antigo e de más lembranças Complexo do Carandiru – agora há a liberdade de conhecimento, das ideias, dos livros, já que o espaço abriga a Biblioteca de São Paulo, além de doi

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O projeto Parque da Juventude, assinado pelo escritório Aflalo/Gasperini Arquitetos, é um dos finalistas do Prêmio Latino-americano de Arquitetura Rogelio Salmona, ligado à Fundação colombiana homônima, e que premia os melhores espaços públicos da America Latina. O anúncio dos vencedores e a entrega do prêmio acontecerão no próximo dia 21/8 na Biblioteca Virgílio Barco, um projeto de Rogelio Salmona em Bogotá.

O Parque da Juventude, inaugurado por completo em 2007, representa uma antítese forte e uma metáfora quase óbvia: onde antes funcionava uma prisão – o antigo e de más lembranças Complexo do Carandiru – agora há a liberdade de conhecimento, das ideias, dos livros, já que o espaço abriga a Biblioteca de São Paulo, além de dois edifícios institucionais, um parque central bem arborizado e um parque esportivo.

A proposta incluía a remodelação de dois conjuntos de edifícios existentes nas extremidades da gleba, ligados por um parque com momentos distintos, sendo um de apelo esportivo e outro voltado ao lazer passivo e contemplação. Ao longo de quase uma década, o parque foi implantado em 60% da área original, sendo que os 40% restantes ainda permanecem com uso carcerário. Durante este processo, dois pavilhões que garantiriam um importante espaço urbano da implantação original do presídio foram demolidos.

“Propusemos então a criação de um novo pavilhão, com tipologia horizontal, para restaurar o elemento constituído e gerador dos limites ao espaço perdido. Este pavilhão veio a se tornar a Biblioteca de São Paulo, empreendimento cultural de grande sucesso na sua proposta de integração da comunidade”, afirma Roberto Aflalo, um dos sócios-diretores da aflalo/gasperini.

 

 

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