Planejamento Urbano
Assessoria de Imprensa
22/11/2018 09h41 | Atualizada em 22/11/2018 12h24
Construída em 26 meses – de 11 de agosto de 1976 a 28 de outubro de 1978 – pelo DERSA (Desenvolvimento Rodoviário), a Rodovia dos Bandeirantes foi concebida a partir do conceito de autoestrada, com geometria, ângulo de curvas e traçado que favorecem o tráfego de longa distância com conforto, fluidez e segurança.
Desde 1º de maio de 1998, a rodovia é administrada pela CCR AutoBAn, dentro do 1º lote do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo. Nestes 20 anos, já foram investidos cerca de R$ 3 bilhões em obras e melhorias. Atualmente, cerca de 500 mil viagens são realizadas diariamente na rodovia.
Construída em 26 meses – de 11 de agosto de 1976 a 28 de outubro de 1978 – pelo DERSA (Desenvolvimento Rodoviário), a Rodovia dos Bandeirantes foi concebida a partir do conceito de autoestrada, com geometria, ângulo de curvas e traçado que favorecem o tráfego de longa distância com conforto, fluidez e segurança.
Desde 1º de maio de 1998, a rodovia é administrada pela CCR AutoBAn, dentro do 1º lote do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo. Nestes 20 anos, já foram investidos cerca de R$ 3 bilhões em obras e melhorias. Atualmente, cerca de 500 mil viagens são realizadas diariamente na rodovia.
História
A construção da Rodovia dos Bandeirantes foi motivada pelo crescimento econômico e populacional registrado no interior do Estado de São Paulo a partir da década de 1960. Estudos realizados naquela época apontavam que a Via Anhanguera (SP-330) – até então única ligação rodoviária duplicada entre a Capital e as regiões de Campinas e Jundiaí – ficaria saturada até o final da década de 1970 e por isso, a urgência para a construção de uma nova rodovia paralela, na ocasião chamada de Via Norte.
Com canteiro central largo – que mais tarde permitiu a ampliação da rodovia no trecho entre São Paulo e Jundiaí – a nova rodovia foi desenvolvida e planejada com o objetivo de ligar São Paulo a Campinas – e o Aeroporto de Viracopos – em até uma hora, permitindo acessos apenas a rodovias, favorecendo o tráfego de longa distância, o que aumenta o conforto dos usuários. Durante a obra de construção, destaca-se o envolvimento de aproximadamente 12 mil pessoas, entre engenheiros e operários, além da movimentação de 1,1 milhão de metros cúbicos de solo brejoso e de 47,2 milhões de metros de terraplanagem. Foram construídas 112 obras de arte, o equivalente a praticamente 9,5 quilômetros de pontes e viadutos.
A Rodovia dos Bandeirantes nasceu, em 1978, com cerca de 90 quilômetros de extensão, ligando São Paulo a Campinas. A via tinha, na época, 4 postos de serviço, duas bases da Polícia Militar Rodoviária, 34 placas de sinalização aérea, 679 placas de sinalização vertical, 40 pórticos e semipórticos, e 6 call boxes, até então novidade – e nenhuma câmera de monitoramento de tráfego.
Rodovia hoje
Nos últimos 20 anos, a partir da gestão da CCR AutoBAn por meio do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo, a Rodovia dos Bandeirantes ganhou obras e investimentos que permitiram o seu prolongamento em 78 quilômetros, de Campinas até Cordeirópolis (2001), além da construção da quarta (2006) e quinta faixa (2014) entre São Paulo e Jundiaí, recuperação do pavimento com utilização de asfalto ecológico com borracha, (2012), entre outras obras de melhoria, como a entrega recentemente de trechos com faixas adicionais entre Jundiaí e Campinas.
Do ponto de vista tecnológico, foram instalados quase 160 quilômetros de fibra óptica, interligando os 283 telefones de emergência (disponíveis a cada quilômetro), 53 câmeras de monitoramento de tráfego, 14 painéis eletrônicos de mensagem, sistemas analisadores de tráfego, estações ambientais, entre outros.
Hoje, a Rodovia dos Bandeirantes conta ainda com cerca de 2800 placas de sinalização vertical, 302 placas de sinalização aérea, 80 semipórticos e 14 painéis de mensagem variável, entre outras estruturas, por exemplo, além de 190 mil metros quadrados de sinalização horizontal e quase 113 mil tachas refletivas (olho de gato). “A rodovia já nasceu moderna e ao longo dos últimos 20 anos trabalhamos para mantê-la adequada aos mais exigentes padrões tecnológicos e de engenharia”, destaca Guilherme Baldassari, gestor de Engenharia Rodoviária da CCR AutoBAn.
Para garantir conforto aos usuários, cerca de 500 pessoas trabalham diariamente na Rodovia dos Bandeirantes. “Mantemos uma estrutura completa com guinchos leves e pesados, serviço de Atendimento Pré-Hospitalar, popularmente conhecido como Resgate, serviço de atendimento telefônico e monitoramento 24 horas das rodovias, entre outros”, explica Fabiano Adami, gestor de interação com o Cliente da concessionária.
Redução de acidentes
Com investimentos em infraestrutura, em equipamentos e tecnologia de atendimento, campanhas de segurança, educativas e de saúde, foi possível reduzir, desde o início da concessão, em 21% o índice de acidentes (em relação a 1999) e 55% o índice de mortes (em relação a 1999) na Rodovia dos Bandeirantes.
Estrada para a Saúde
Funciona no km 56 da Rodovia dos Bandeirantes – pista sentido São Paulo – a sede fixa do Programa Estrada para Saúde, realizado pela CCR AutoBAn e Instituto CCR. No local, caminhoneiros contam com diversos serviços de saúde, com exames laboratoriais, e atendimento odontológico, além de cabeleireiro, serviço de podologia e internet gratuita. De agosto de 2006 a setembro de 2018, cerca de 140 mil caminhoneiros já foram atendidos gratuitamente.
Dados técnicos da Rodovia dos Bandeirantes (SP348)
Curiosidades da Rodovia dos Bandeirantes (SP 348)
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