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Energia Hoje
15/12/2009 17h40
A Braskem, a dinamarquesa Novozymes e a Cetrel fecharam um acordo para a realização de pesquisas para o desenvolvimento de polipropileno a partir de cana-de-açúcar. A intenção é usar a bioctenologia da empresa dinamarquesa também para produzir biogás para geração de energia nas plantas industriais.
A expectativa é que os primeiros resultados da parceria sejam divulgados em cinco anos, contou nesta segunda-feira (14/12) o presidente da Novozymes, Steen Riisgaard. O acordo entre as empresas foi assinado durante o seminário paralelo ao COP-15, em Copenhague.
A Braskem vai investir R$ 8,2 milhões nos próximos três anos para ampliar pesquisas em propeno produzido a partir de fontes renováveis, para a produção de polipr
A Braskem, a dinamarquesa Novozymes e a Cetrel fecharam um acordo para a realização de pesquisas para o desenvolvimento de polipropileno a partir de cana-de-açúcar. A intenção é usar a bioctenologia da empresa dinamarquesa também para produzir biogás para geração de energia nas plantas industriais.
A expectativa é que os primeiros resultados da parceria sejam divulgados em cinco anos, contou nesta segunda-feira (14/12) o presidente da Novozymes, Steen Riisgaard. O acordo entre as empresas foi assinado durante o seminário paralelo ao COP-15, em Copenhague.
A Braskem vai investir R$ 8,2 milhões nos próximos três anos para ampliar pesquisas em propeno produzido a partir de fontes renováveis, para a produção de polipropileno. Os recursos serão financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), que detém 50% do projeto.
A petroquímica do Grupo Odebrecht lançou em abril deste ano a pedra fundamental do projeto de produção de etano – matéria-prima do polietileno – a partir do etanol, no pólo de Triunfo (RS). O investimento é de R$ 500 milhões.
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