A Odebrecht Engenharia & Construção (OEC) concluiu a primeira fase das obras da nova área de check-in do Terminal Central do Aeroporto Internacional de Miami (MIA).

Com as intervenções, o espaço recebeu bancadas modernas, equipadas com tecnologia de despacho de bagagem self-service.

A renovação integra um pacote de investimentos da ordem de US$ 38 milhões direcionado aos saguões F e G do Terminal.

Nos próximos 10 anos, o aeroporto investirá mais de US$ 9 bilhões em modernização e melhorias.

“Os passageiros que fazem o check-in em nossa nova área estão agora vendo algumas das características inovadoras que farão parte da futura experiência de viagem do MIA”, disse a prefeita de Miami, Daniella Cava, durante a cerimônia de inauguração.

Em agosto, a OEC já havia entregado outra obra importante no aeroporto, com a interconexão do sistema de manuseio de bagagens.

A intervenção conectou o sistema de triagem de bagagens do Terminal Sul e do Terminal Central.

“Nossa nova área de check-in do Terminal Central é apenas uma das muitas atualizações que os passageiros começarão a ver nos próximos meses”, comentou Ralph Cutié, diretor e CEO do MIA.

“De banheiros renovados a unidades de transporte em modernização, nosso programa Future-Ready está transformando a jornada de viagem no MIA, uma melhoria de cada vez”, acrescentou.

Obra recém-inaugurada integra um pacote de US$ 38 milhões em investimentos direcionados aos saguões F e G do Terminal

Para o diretor superintendente da OEC para o mercado dos Estados Unidos, Luiz Simon, a conclusão da obra é mais um exemplo da capacidade de engenharia e construção da empresa.

“Esse projeto trará grandes benefícios para a saúde dos agentes das empresas aéreas que trabalham nos balcões de embarque”, destacou.

Segundo ele, a nova tecnologia implementada praticamente eliminará o esforço físico dos agentes em colocar as bagagens nas esteiras, já que o processo será feito de forma mecânica, sem a intervenção humana.

“Ficamos muito satisfeitos em poder atuar neste projeto, beneficiando os usuários de um dos principais aeroportos do mundo”, observou Simon.