Investimentos
Assessoria de Imprensa
13/09/2018 09h32 | Atualizada em 13/09/2018 14h55
Apesar do cenário de falta de investimento, nove capitais brasileiras geraram mais empregos na construção civil. Segundo um levantamento do Sienge, software especializado na gestão e operação de empresas do setor, com base em dados do IBGE e do CAGED, entre as capitais brasileiras que abriram vagas na construção civil no primeiro semestre de 2018, estão Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Brasília (DF), Porto Alegre (RS) e Goiânia (GO). Ao todo, os dados mostram que foram abertas mais de 46 mil vagas pela construção civil em todo o Brasil na primeira metade do ano.
Dentre todas as capitais analisadas, Belo Horizonte foi
...Apesar do cenário de falta de investimento, nove capitais brasileiras geraram mais empregos na construção civil. Segundo um levantamento do Sienge, software especializado na gestão e operação de empresas do setor, com base em dados do IBGE e do CAGED, entre as capitais brasileiras que abriram vagas na construção civil no primeiro semestre de 2018, estão Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Brasília (DF), Porto Alegre (RS) e Goiânia (GO). Ao todo, os dados mostram que foram abertas mais de 46 mil vagas pela construção civil em todo o Brasil na primeira metade do ano.
Dentre todas as capitais analisadas, Belo Horizonte foi a que gerou mais emprego no primeiro semestre, com um saldo positivo entre contratações e demissões de 13 mil vagas, enquanto as capitais São Paulo (SP) e Brasília (DF) tiveram resultados de 4,5 mil e 2,3 mil empregos gerados, respectivamente. Na sequência, Porto Alegre (RS) e Goiânia (GO) geraram 2 mil e mil empregos, nesta ordem. Outras capitais que geraram empregos na construção, no período, foram Macapá (AP), Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Campo Grande (MS).
Para Guilherme Quandt, gerente de Marketing do Sienge, o volume de empregos nas regiões citadas é resultado do empenho das empresas de construção civil em voltar a crescer. Ele ressalta que os maiores investimentos das construtoras em tecnologia para a gestão e operação vêm contribuindo para a expansão do setor, como um todo. “Uma pesquisa recente divulgada pelo Sienge mostrou que organizar o negócio para voltar a crescer é a prioridade dos gestores das construtoras, incorporadoras e escritórios de arquitetura atualmente. E as empresas que contam com software de gestão para ter fácil acesso aos indicadores do negócio certamente saem na frente”, completa Quandt.
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