Construção Imobiliária
Assessoria de Imprensa
13/07/2017 08h59 | Atualizada em 13/07/2017 12h46
As obras construídas pela BN Engenharia utilizarão tecnologia que reduz em até 15% o valor dos custos e 25% o prazo de entrega de uma obra. A inovação, de origem sul-coreana, é usada no sistema “Parede de Concreto” com fôrmas mano portáteis que possibilitam a montagem com maior rapidez. Ao importar a tecnologia, a construtora reafirma a busca por soluções que aperfeiçoem o processo construtivo com respeito às demandas socioambientais. O Viva Benx Leopoldina, residencial em fase de pré-lançamento na zona oeste da capital paulista, será o primeiro empreendimento da BN Engenharia a receber a tecnologia. Esta é uma das obras gerenciadas pela empresa, uma das dez maiores
...As obras construídas pela BN Engenharia utilizarão tecnologia que reduz em até 15% o valor dos custos e 25% o prazo de entrega de uma obra. A inovação, de origem sul-coreana, é usada no sistema “Parede de Concreto” com fôrmas mano portáteis que possibilitam a montagem com maior rapidez. Ao importar a tecnologia, a construtora reafirma a busca por soluções que aperfeiçoem o processo construtivo com respeito às demandas socioambientais. O Viva Benx Leopoldina, residencial em fase de pré-lançamento na zona oeste da capital paulista, será o primeiro empreendimento da BN Engenharia a receber a tecnologia. Esta é uma das obras gerenciadas pela empresa, uma das dez maiores do país segundo o Ranking ITC, voltadas às habitações de mercado popular (HMP).
A técnica utiliza painéis de alumínio para erguer paredes de concreto, cujo período de montagem reduzido para 18 horas. Isto é possível pela maior agilidade na armação, instalações, montagens das fôrmas, concretagem, desforma e revestimento. As placas são reutilizáveis ao contrário das fôrmas de madeira. Com isto, os danos ao meio ambiente são reduzidos e evita-se o desperdício do material. A segurança dos trabalhadores é outra vantagem trazida pela novidade. Os painéis mais leves que o tradicional ajudam a prevenir acidentes nos canteiros de obras.
A tecnologia é composta por chapas de fechamento para vãos de janelas e portas, personalizadas para as medidas de cada projeto. Os painéis de alumínio já são preparados para o desmonte em um curto espaço de tempo após a concretagem. Após o uso, as chapas são lavadas com jatos d’água para preservar a validade do produto. Os espaçadores são fabricados em aço e fixadas com pinos e cunha, peças reutilizáveis, que servem para definir a espessura da parede. A estrutura ainda tem alumínio reforçado e, no forro, são empregadas chapas planas do material.
Dois técnicos da BN Engenharia estiveram na Coreia do Sul, em junho deste ano, para melhor compreender a tecnologia e acompanhar a produção dos moldes de alumínio. A visita ocorreu em duas fábricas da S-Form, companhia que loca as fôrmas mano portáteis tanto para construtoras daquele país quanto estrangeiras. Os profissionais conheceram as instalações das cidades de Anseong, responsável pela extrusão de alumínio, e Jincheon, cuja produção dos painéis destina-se ao mercado externo. A fornecedora informa que a capacidade de exportação pode chegar a 350 mil m² das placas por mês.
A equipe também foi convidada a ver a tecnologia na prática em canteiros de obras que utilizam o material para erguer paredes de concreto. Entre os projetos, as duas torres do residencial Suwon Honors Ville Wiz. O empreendimento possui dois prédios de 150 metros de altura, 47 andares, paredes de 25 cm de espessura e 147 mil m² de área construída.
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