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Não faltará gás para termelétricas, diz Graça Foster

Petrobras está disponibilizando de 36 a 37 milhões de metros cúbicos por dia para a geração térmica, garante a presidente

Jornal da Energia

10/01/2013 11h38


A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse nesta quarta-feira (09/01) que não vai faltar gás para atender à demanda do país, como também às necessidades das usinas termelétricas, que estão operando a plena carga em função dos reservatórios das hidrelétricas apresentarem baixo volume de água.

De acordo Graça Foster, a empresa está disponibilizando atualmente ao mercado cerca de 90 milhões de metros cúbicos de gás diariamente. Na terça-feira (08/01), por exemplo, foram distribuídos 90,571 milhões de metros cúbicos. Do total, 36 milhões de metros cúbicos foram destinados à geração térmica.

Segundo a presidente da Petrobras, desde outubro, a entrega diária vem sendo da ordem de 36 a 37 milhões de metros cúbicos por dia. A

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A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse nesta quarta-feira (09/01) que não vai faltar gás para atender à demanda do país, como também às necessidades das usinas termelétricas, que estão operando a plena carga em função dos reservatórios das hidrelétricas apresentarem baixo volume de água.

De acordo Graça Foster, a empresa está disponibilizando atualmente ao mercado cerca de 90 milhões de metros cúbicos de gás diariamente. Na terça-feira (08/01), por exemplo, foram distribuídos 90,571 milhões de metros cúbicos. Do total, 36 milhões de metros cúbicos foram destinados à geração térmica.

Segundo a presidente da Petrobras, desde outubro, a entrega diária vem sendo da ordem de 36 a 37 milhões de metros cúbicos por dia. A maior parte do gás, 42 milhões de metros cúbicos por dia, vem da produção dos campos nacionais, e 30 milhões de metros cúbicos, importados da Bolívia. O restante de usinas de gás natural liquefeito (GNL), o equiivalente a 14,4 milhões me metros cúbicos por dia.

Apesar da necessidade de modificações em alguns contratos, onde o gás é substituído pelo diesel, “uma questão de economicidade”, Graça Foster disse que a empresa não terá prejuízos ao importar gás liquefeito do petróleo (GNL) para dar maior flexibilidade e opções à Petrobras no fornecimento do produto.

“O modelo do nosso sistema elétrico é hidrelétrico e não há o que fazer. Ele foi concedido assim. Então essa é uma oportunidade, um espaço, para se fazer negócios dentro das condições estabelecidas pelo mercado. Isso não impressiona a Petrobras, o problema é que quando se tem demanda maior por gás natural o mercado fica nervoso”, disse. Segundo Graça Foster, a volatilidade do setor se reflete nos contratos e a companhia tem que se acostumar e estar preparada para operar com essas regras.

Ela não revelou números, mas negou que a estatal esteja tendo prejuízo no fornecimento de gás para as térmicas, em particular o GNL. “A flexibilidade do modelo nos permite variações diversas e a logística de distribuição o remanejamento de acordo com as nossas conveniências e a economicidade do negócio. Se é vantajosa essa operação, em detrimento daquela, nós mudamos sem problema”, declarou.

 

 

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