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MPX vai exercer opção para aquisição de UTE

Trata-se da UTE Nova Venécia, detentora de autorização para uma termelétrica de 176 MW; projeto poderá ser transferido para o Parnaíba

Jornal da Energia

23/11/2012 08h01 | Atualizada em 23/11/2012 16h04


A MPX Energia comunicou ao mercado na quarta-feira (21/11) ter notificado a Star Energy Participações e a Bertin Energia e Participações sobre o exercício de uma opção para a aquisição da totalidade do capital social da UTE Nova Venécia, detentora de autorização para a construção de uma termelétrica com capacidade de 176 MW, no Espírito Santo.

De acordo com a MPX, Nova Venécia comercializou energia no leilão A-5 de 2008, na forma de Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado por Disponibilidade (CCEARs), totalizando 98 MW médios, a um preço de R$ 146,0/MWh e receita fixa anual de R$ 71.899.231,99 . Os CCEARs têm prazo de 15 anos, com início de vigênc

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A MPX Energia comunicou ao mercado na quarta-feira (21/11) ter notificado a Star Energy Participações e a Bertin Energia e Participações sobre o exercício de uma opção para a aquisição da totalidade do capital social da UTE Nova Venécia, detentora de autorização para a construção de uma termelétrica com capacidade de 176 MW, no Espírito Santo.

De acordo com a MPX, Nova Venécia comercializou energia no leilão A-5 de 2008, na forma de Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado por Disponibilidade (CCEARs), totalizando 98 MW médios, a um preço de R$ 146,0/MWh e receita fixa anual de R$ 71.899.231,99 . Os CCEARs têm prazo de 15 anos, com início de vigência em janeiro de 2013.

A MPX informa que pretende ainda transferir o projeto para a Bacia do Parnaíba, no Estado do Maranhão, onde possui Licença de Instalação para até 3.722 MW de geração térmica a gás. Atualmente, a Companhia constrói 1.362 MW, dos quais 1.193 MW já possuem contratos de longo prazo no ambiente regulado. A capacidade não contratada em construção, com início de operação previsto para o segundo trimestre de 2013, seria destinada a suprir os contratos de Nova Venécia.

A aquisição está ainda sujeita à obtenção da autorização do Ministério de Minas e Energia (MME) para a adequação do projeto à implantação na Bacia do Parnaíba. A Diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), em reunião realizada em 20 de novembro de 2012, concedeu o prazo de noventa dias para a obtenção da referida autorização.

 

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