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MPX inicia operação de térmicas no NE

A MPX e a OGX planejam perfurar quinze poços na Bacia do Parnaíba em 2013.

Valor Econômico

14/11/2012 08h13 | Atualizada em 14/11/2012 15h44


A MPX, empresa de energia do grupo EBX, do empresário Eike Batista, está trabalhando nos últimos detalhes para iniciar a operação comercial da térmica a carvão Pecém I, de 720 megawatts (MW) de potência instalada, no Ceará. A primeira turbina da usina de 360 MW já está conectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e opera em fase de testes, com 200 MW de potência.

A empresa também espera colocar em operação, em fase de testes, até o fim de novembro, a primeira fase do complexo termelétrico a gás natural do Parnaíba (MA), de 676 MW. A companhia aguarda apenas o envio de gás natural pela coligada OGX para dar a partida na usina. "Até o fim do ano vamos ver todo esse c

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A MPX, empresa de energia do grupo EBX, do empresário Eike Batista, está trabalhando nos últimos detalhes para iniciar a operação comercial da térmica a carvão Pecém I, de 720 megawatts (MW) de potência instalada, no Ceará. A primeira turbina da usina de 360 MW já está conectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e opera em fase de testes, com 200 MW de potência.

A empresa também espera colocar em operação, em fase de testes, até o fim de novembro, a primeira fase do complexo termelétrico a gás natural do Parnaíba (MA), de 676 MW. A companhia aguarda apenas o envio de gás natural pela coligada OGX para dar a partida na usina. "Até o fim do ano vamos ver todo esse conjunto da cadeia do gás natural operando no Parnaíba", disse o diretor-presidente da MPX, Eduardo Karrer, em teleconferência com analistas do setor.

Até o fim do mês, a companhia também prevê concluir a conexão da usina com o SIN. Para interligar a térmica à rede, foi necessário fazer um seccionamento em duas linhas que passam próximas à área da usina.

A MPX e a OGX planejam perfurar quinze poços na Bacia do Parnaíba em 2013. Das cinco sondas contratadas pelas empresas, uma terá o contrato encerrado no primeiro semestre, e as companhias avaliam se vão renová-lo. Das outras quatro sondas, duas serão usadas no desenvolvimento da produção e duas continuarão nas atividades de exploração.

O diretor Financeiro da MPX, Rudolph Ihns, afirmou que, no quarto trimestre, a empresa deverá investir menos do que nos períodos anteriores, porque os principais projetos já estão em fase de conclusão. A empresa espera fechar o ano com investimentos de R$ 2 bilhões.

A MPX também planeja participar com 521 MW no leilão de energia A-5 [com início de entrega de energia em 2017], previsto para 14 de dezembro. Desse total, 363 MW são do complexo do Parnaíba e 158 MW de projetos eólicos adquiridos em parceria com a energética alemã E.ON.

 

 

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