Energia
Reuters
10/07/2012 11h06 | Atualizada em 10/07/2012 14h08
A MPX Energia e a EDP-Energias do Brasil compraram o consórcio que está construindo três termelétricas no Brasil para garantir que as usinas começarão a gerar eletricidade de acordo com o estabelecido nos contratos.
A MPX e EDP pagaram o valor simbólico de 1 real para assumir a Mabe, consórcio formado pela italiana Tecnimont e pela portuguesa Efacec, informaram no domingo MPX, empresa de energia do grupo EBX, do empresário Eike Batista, e a unidade brasileira da EDP-Energias de Portugal.
A Tecnimont e a Efacec aceitaram injetar 421 milhões de reais na Mabe como parte do acordo e manter a garantias de performances, segundo comunicado. A conclusão das usinas vai exigir cerca de 250 milhões de reais em investimento, segundo
...A MPX Energia e a EDP-Energias do Brasil compraram o consórcio que está construindo três termelétricas no Brasil para garantir que as usinas começarão a gerar eletricidade de acordo com o estabelecido nos contratos.
A MPX e EDP pagaram o valor simbólico de 1 real para assumir a Mabe, consórcio formado pela italiana Tecnimont e pela portuguesa Efacec, informaram no domingo MPX, empresa de energia do grupo EBX, do empresário Eike Batista, e a unidade brasileira da EDP-Energias de Portugal.
A Tecnimont e a Efacec aceitaram injetar 421 milhões de reais na Mabe como parte do acordo e manter a garantias de performances, segundo comunicado. A conclusão das usinas vai exigir cerca de 250 milhões de reais em investimento, segundo MPX e EDP.
A Mabe está construindo a Usina Termelétrica de Pecém (720 MW), em que MPX e EDP têm 50 por cento cada, e outras duas usinas totalmente da MPX: Pecém II (365 MW) e Itaqui (360 MW).
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