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MMX de Eike recebe duas carregadeiras da China

A MMX, mineradora do grupo EBX, de Eike Batista, recebeu na quinta-feira (14) a segunda carregadeira de navios do Superporto Sudeste, informou a MMX na segunda-feira (18).

Expresso MT

20/02/2013 09h44


A primeira carregadeira do terminal portuário chegou a Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio, no início de fevereiro. A MMX investiu mais de R$ 40 milhões na compra dessas máquinas, informou a mineradora.

Fabricados na China, os dois equipamentos viajaram 20 mil quilômetros de Xangai até o Brasil e já foram descarregados no terminal portuário. De acordo com a MMX, as máquinas são as maiores da categoria no Brasil: têm 50 metros de altura, pesam duas mil toneladas e podem movimentar até 12 mil toneladas de minério de ferro por hora cada.

Segundo a MMX, o Superporto Sudeste começará a operar ainda em 2013. As duas carregadeiras de navios serão usadas na primeira fase de operação, quando o Superporto Sudeste poderá exporta

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A primeira carregadeira do terminal portuário chegou a Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio, no início de fevereiro. A MMX investiu mais de R$ 40 milhões na compra dessas máquinas, informou a mineradora.

Fabricados na China, os dois equipamentos viajaram 20 mil quilômetros de Xangai até o Brasil e já foram descarregados no terminal portuário. De acordo com a MMX, as máquinas são as maiores da categoria no Brasil: têm 50 metros de altura, pesam duas mil toneladas e podem movimentar até 12 mil toneladas de minério de ferro por hora cada.

Segundo a MMX, o Superporto Sudeste começará a operar ainda em 2013. As duas carregadeiras de navios serão usadas na primeira fase de operação, quando o Superporto Sudeste poderá exportar até 50 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. O Superporto Sudeste é um terminal portuário privativo de uso misto dedicado exclusivamente à movimentação de minério de ferro.

Em dezembro, o conselho de administração da MMX, empresa de mineração do Grupo EBX, aprovou o aumento de capital social da companhia de R$ 1,36 bilhão, por meio da emissão de 348,9 milhões de novas ações ordinárias. Segundo a MMX, o aumento de capital teve como objetivo reforçar a estrutura de capital da companhia para fazer frente aos investimentos necessários na expansão de sua capacidade produtiva, com destaque para a mina de Serra Azul, em Minas Gerais.

 

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