Energia
Valor Econômico
16/10/2012 12h31 | Atualizada em 16/10/2012 17h04
“Já era esperado que algumas empresas não aprovassem e isso não afeta [a redução da tarifa de energia]”, disse, após participar de seminário sobre a prorrogação de concessões do setor elétrico promovido na capital paulista pela Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A Cemig informou ontem ao mercado que não aceitaria as novas regras para as usinas de São Simão, Jaguara e Miranda, que estão entre as cinco maiores hidrelétricas da empresa, com potência somada de 2.542 megawatts (MW), equivalente 36,5% da capacidade total de geração do grupo (de 6.964 MW, incluindo os ativos da Light).
Apesar de não ter o levantamento de quantas e quais empresas m
...“Já era esperado que algumas empresas não aprovassem e isso não afeta [a redução da tarifa de energia]”, disse, após participar de seminário sobre a prorrogação de concessões do setor elétrico promovido na capital paulista pela Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A Cemig informou ontem ao mercado que não aceitaria as novas regras para as usinas de São Simão, Jaguara e Miranda, que estão entre as cinco maiores hidrelétricas da empresa, com potência somada de 2.542 megawatts (MW), equivalente 36,5% da capacidade total de geração do grupo (de 6.964 MW, incluindo os ativos da Light).
Apesar de não ter o levantamento de quantas e quais empresas manifestaram interesse em renovar os contratos que estão vencendo, Zimmermann garantiu que a maioria das concessionárias apresentou interesse na renovação.
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