Energia
Estadão
10/12/2012 13h49
O ritmo de investimentos da petroquímica Braskem em 2013 será pautado, principalmente, pela construção do Projeto Etileno XXI, no México. Os investimentos em 2013 podem superar o R$ 1,712 bilhão estimado para 2012. Porém, se excluídos os desembolsos previstos para o México, o volume de aportes deve apresentar retração na mesma base comparativa.
A explicação está na já comentada cautela que tem pautado a diretoria da Braskem na avaliação do orçamento para 2013. "O conservadorismo continua", destacou o presidente da Braskem, Carlos Fadigas, que participa nesta segunda-feira de evento promovido pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).
O plano de investimentos da Braskem prevê que R$ 260 milhões serão invest
...O ritmo de investimentos da petroquímica Braskem em 2013 será pautado, principalmente, pela construção do Projeto Etileno XXI, no México. Os investimentos em 2013 podem superar o R$ 1,712 bilhão estimado para 2012. Porém, se excluídos os desembolsos previstos para o México, o volume de aportes deve apresentar retração na mesma base comparativa.
A explicação está na já comentada cautela que tem pautado a diretoria da Braskem na avaliação do orçamento para 2013. "O conservadorismo continua", destacou o presidente da Braskem, Carlos Fadigas, que participa nesta segunda-feira de evento promovido pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).
O plano de investimentos da Braskem prevê que R$ 260 milhões serão investidos no México ao longo deste ano, ou 15% dos desembolsos totais previstos para 2012.
No próximo ano, esse número deverá ser ampliado, uma vez que será o período de maior intensificação de investimentos no projeto, cujo início de produção está previsto para 2015.
Já o volume dos demais investimentos da Braskem, em um total de R$ 1,452 bilhão neste ano, deverá encolher em 2013. O saldo dessa equação podem ser investimentos totais superiores a 2012, graças ao México.
O projeto mexicano está avaliado em aproximadamente US$ 3 bilhões, número que sobe para quase US$ 4 bilhões quando incluídos os custos financeiros da operação.
Desse total, aproximadamente 70% devem ser financiados via operação de project finance e os 30% restantes, pela Braskem e a parceira mexicana Idesa. A projeção de investimentos da Braskem será analisada pelos acionistas da petroquímica na próxima quarta-feira (12), em reunião do conselho de administração.
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