Revista Capital Econômico
09/01/2025 00h34
O mercado imobiliário no Brasil é muito resiliente. Passou por várias crises no país e situações críticas na economia e o mercado se recuperou rapidamente.
Depois veio a pandemia, o mercado despencou, mas, com a mesma rapidez, subiu novamente e, em menos de dois meses, estava ativo. Fechou 2020 no mesmo patamar de 2019.
Em 2021, o mercado cresceu 26%, um grande crescimento em relação ao primeiro ano da pandemia. Em 2022, o crescimento foi de 12% e 2023 em torno de 20%.
“Tenho convicção absoluta que, em relação à 2024, haverá um crescimento em torno de 20%”, disse o presidente do Conselho Fed
...O mercado imobiliário no Brasil é muito resiliente. Passou por várias crises no país e situações críticas na economia e o mercado se recuperou rapidamente.
Depois veio a pandemia, o mercado despencou, mas, com a mesma rapidez, subiu novamente e, em menos de dois meses, estava ativo. Fechou 2020 no mesmo patamar de 2019.
Em 2021, o mercado cresceu 26%, um grande crescimento em relação ao primeiro ano da pandemia. Em 2022, o crescimento foi de 12% e 2023 em torno de 20%.
“Tenho convicção absoluta que, em relação à 2024, haverá um crescimento em torno de 20%”, disse o presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), João Teodoro.
Segundo o executivo, mesmo com a Selic já ultrapassando a casa dos 10%, o mercado irá se adaptar. “Houve épocas em que tivemos um grande crescimento com casas populares, por meio do programa do governo Minha Casa Minha Vida, mas, agora, com os recursos escassos, o segmento de alta renda se sobrepõe e puxa esse percentual de desenvolvimento”, explica.
09 de janeiro 2025
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