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Mercado estima crescimento nas vendas de EPIs contra quedas

Para a Hércules, índices de crescimento de setores como a construção civil tendem a contribuir para o aumento na produção

Assessoria de imprensa

16/03/2022 11h00 | Atualizada em 16/03/2022 11h32


A edição do “Indicadores do Mercado Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual 2021”, levantamento feito pela a Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho (Animaseg) sobre o panorama nacional do setor de equipamentos de proteção individual (EPI) aponta que 2021 corresponde ao terceiro ano consecutivo de crescimento nas vendas de instrumentos contra quedas, superando em 6% o ano de 2020, segundo informações das 157 empresas participantes da pesquisa, o equivalente a 80% deste mercado.

Divulgado em dezembro, o relatório estima a comercialização de 1.490.2

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A edição do “Indicadores do Mercado Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual 2021”, levantamento feito pela a Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho (Animaseg) sobre o panorama nacional do setor de equipamentos de proteção individual (EPI) aponta que 2021 corresponde ao terceiro ano consecutivo de crescimento nas vendas de instrumentos contra quedas, superando em 6% o ano de 2020, segundo informações das 157 empresas participantes da pesquisa, o equivalente a 80% deste mercado.

Divulgado em dezembro, o relatório estima a comercialização de 1.490.254 itens da categoria em 2021, contra 1.405.900 no ano anterior. O número é o maior registrado no período de 2013 a 2021. A Hércules, empresa do grupo Ansell que atua na produção de EPIs e uma das colaboradoras do relatório, aponta que as perspectivas de vendas tendem a acompanhar o aquecimento de algumas áreas da economia.

“Os índices de crescimento de setores como a construção civil, que também é uma das áreas que demandam o uso de equipamentos para atividades verticais, tendem a contribuir para o aumento na produção”, afirma Marcio Guimarães, diretor de vendas da empresa. Além da construção, a utilização desses instrumentos são frequentes por empresas de telefonia, eletricidade, água e esgoto, limpeza externa dos edifícios, entre outras.

A categoria equipamentos contra quedas, presente no levantamento da Animaseg, inclui cinturões-paraquedistas e abdominais, trava-quedas para linhas flexível (nas categorias cordas, cabo de aço) e rígidas (cabo de aço e trilho), trava-quedas retrátil e talabartes de segurança simples ou duplo e de posicionamento e restrição.

De acordo com normas reguladoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Previdência, a disponibilização dos equipamentos para proteção e prevenção é obrigatória pelas empresas e o uso indispensável aos profissionais.

“Dentro da legislação, pela NR-35, para qualquer trabalho realizado acima de dois metros de altura, é necessário ter equipamento de proteção contra quedas. Da mesma forma, a NR-33 para acesso a espaço confinado.”, informa Guimarães.

“As normas reguladoras têm força de lei, assim, tanto usuários quanto empresas precisam atuar de acordo com as determinações para proteção e prevenção de acidentes”, acentua.

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