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Marco regulatório revitaliza o setor ferroviário, dizem especialistas

Debate na 22ª NT Expo avalia o novo regime de autorizações para a construção de ferrovias no país

Assessoria de imprensa

24/03/2022 11h00


O novo marco legal do transporte ferroviário veio para estabelecer uma nova percepção sobre a malha ferroviária do país, no transporte de cargas e passageiros.

Essa é a percepção de especialistas do setor metroferroviário, emitida na abertura do Congresso da 22ª NT Expo – Negócios nos Trilhos, realizado na semana passada.

Atualmente, o país conta com 30 mil km de malha ferroviária, mas somente cerca de 8 mil km são operacionais.

“Com os 27 contratos assinados com o regime de autorização, existe uma densidade maior no mapa ferroviário do Brasil, com a possibilidade de novos 22 mil km de ferrovias com níveis de segurança, velocidade e eficiência superiores à atual”, disse o secretário nacional de Transportes Terrestres do Ministério de Infraestrutura, Marcello da Costa Vieira.

“Há também um efeito de internalizar, levando ferrovias a outras regiões, saindo da faixa Centro-Leste do país", apontou.

Um exemplo, ele colocou, é a construção de uma nova ferrovia de 100 km de extensão entre Boa Vis

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O novo marco legal do transporte ferroviário veio para estabelecer uma nova percepção sobre a malha ferroviária do país, no transporte de cargas e passageiros.

Essa é a percepção de especialistas do setor metroferroviário, emitida na abertura do Congresso da 22ª NT Expo – Negócios nos Trilhos, realizado na semana passada.

Atualmente, o país conta com 30 mil km de malha ferroviária, mas somente cerca de 8 mil km são operacionais.

“Com os 27 contratos assinados com o regime de autorização, existe uma densidade maior no mapa ferroviário do Brasil, com a possibilidade de novos 22 mil km de ferrovias com níveis de segurança, velocidade e eficiência superiores à atual”, disse o secretário nacional de Transportes Terrestres do Ministério de Infraestrutura, Marcello da Costa Vieira.

“Há também um efeito de internalizar, levando ferrovias a outras regiões, saindo da faixa Centro-Leste do país", apontou.

Um exemplo, ele colocou, é a construção de uma nova ferrovia de 100 km de extensão entre Boa Vista e Bonfim, em Roraima, com a capacidade prevista para transportar 9,7 milhões de toneladas de carga por ano.

Além do secretário, o sentimento de otimismo com a volta do protagonismo das ferrovias no Brasil também foi reforçado pelo coordenador do Grupo de Trabalho Ferrovias de São Paulo, Luiz Alberto Fioravante, que destacou o interesse do estado em recuperar e reativar as malhas ferroviárias inativas.

“Só em São Paulo temos cerca de 3.600 km de malhas férreas desativadas e/ou mal utilizadas sucesso”, afirmou.

“Nosso projeto é trabalhar para estabelecer regimes de convênios entre a União e estados vizinhos, como Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro, para voltar a ter uma operação ferroviária de sucesso”, apontou.

Já o diretor-substituto do Departamento de Projetos de Mobilidade e Serviços Urbanos do Ministério do Desenvolvimento Regional, Marcos Daniel de Souza Santos, abordou a ideia de um marco legal do transporte público coletivo, que começou a ser pensado com a criação do Fórum Consultivo de Mobilidade Urbana, em outubro do ano passado.

“O marco legal do transporte público coletivo visa o desenvolvimento da mobilidade urbana e a sustentabilidade do transporte”, disse ele.

“É essencial pensar em uma proposta com foco no usuário para melhorar a qualidade e a percepção que a população tem hoje do transporte público. E, ainda, tratar a modicidade tarifária, buscando fontes alternativas para manter a infraestrutura e a qualidade do serviço”, declarou.

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