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Maersk obtém resultados recordes no 2º trimestre

Resultado foi impulsionado por fortes níveis de frete marítimo, crescimento em logística e desempenho sólido em terminais

Assessoria de Imprensa

03/08/2022 09h49 | Atualizada em 03/08/2022 09h52


A Maersk reportou resultados recordes no 2º trimestre, com 52% de aumento da receita e mais que o dobro em lucros no comparativo com o mesmo trimestre do ano passado.

Segundo a empresa, os resultados foram impulsionados por condições excepcionais de mercado, sustentados pela transformação estratégica focada na logística integrada.

No 2º trimestre, a receita da empresa cresceu para US$ 21,7 bilhões, o EBITDA e o EBIT aumentaram para US$ 10,3 bilhões e US$ 9 bilhões, respectivamente, enquanto o fluxo de caixa livre subiu para US$ 6,8 bilhões.

O resultado líquido do segundo trimestre foi de US$ 8,6 bilhões, com retorno sobre o capital investido de 62,5% nos últimos 12 meses.

“Esse resultado foi impulsionado por fortes níveis de frete marítimo, crescimento rápido e lucrativo em logística e contínuo desempenho sólido nos terminais”, diz Søren Skou, CEO da A.P. Moller-Maersk.

O executivo ressalta que os volumes de transporte marítimo foram suavizados à medida que o congestionamento continuou e a guerra na Ucrânia pesou na confiança do consumidor, p

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A Maersk reportou resultados recordes no 2º trimestre, com 52% de aumento da receita e mais que o dobro em lucros no comparativo com o mesmo trimestre do ano passado.

Segundo a empresa, os resultados foram impulsionados por condições excepcionais de mercado, sustentados pela transformação estratégica focada na logística integrada.

No 2º trimestre, a receita da empresa cresceu para US$ 21,7 bilhões, o EBITDA e o EBIT aumentaram para US$ 10,3 bilhões e US$ 9 bilhões, respectivamente, enquanto o fluxo de caixa livre subiu para US$ 6,8 bilhões.

O resultado líquido do segundo trimestre foi de US$ 8,6 bilhões, com retorno sobre o capital investido de 62,5% nos últimos 12 meses.

“Esse resultado foi impulsionado por fortes níveis de frete marítimo, crescimento rápido e lucrativo em logística e contínuo desempenho sólido nos terminais”, diz Søren Skou, CEO da A.P. Moller-Maersk.

O executivo ressalta que os volumes de transporte marítimo foram suavizados à medida que o congestionamento continuou e a guerra na Ucrânia pesou na confiança do consumidor, principalmente na Europa.

“Em logística, no entanto, os volumes cresceram acima do mercado, resultando em um crescimento orgânico de receita de 36%, concluindo o 6º trimestre consecutivo de mais de 30% de crescimento orgânico”, posiciona Skou.

No transporte marítimo, a receita cresceu para US$ 17,4 bilhões e o EBIT aumentou para US$ 8,5 bilhões no período.

Os níveis mais altos de frete foram parcialmente compensados por uma queda de 7,4% nos volumes transportados e por custos mais altos de combustível, handling e suprimentos.

Embora os níveis de frete spot tenham suavizado em relação ao pico do início do ano, a empresa continuou a assinar contratos de longo prazo com níveis de frete acima dos do ano anterior, devido à forte demanda e ao contínuo congestionamento na cadeia de suprimentos global.

Durante o 2º trimestre, a receita em logística cresceu 61%, para US$ 3,5 bilhões, enquanto o EBIT aumentou para US$ 234 milhões, principalmente devido a maiores volumes de novos clientes e maiores investimentos de clientes já existentes.

Em terminais, a receita cresceu para US$ 1,1 bilhão e o EBIT aumentou para US$ 316 milhões, impulsionado principalmente pela forte demanda de importação nos Estados Unidos e crescimento acima do mercado na Ásia, bem como maior receita de armazenamento, que foi parcialmente compensada por custos mais altos.

A demanda global por serviços logísticos ainda impacta a cadeia de suprimentos globais no 2º trimestre, destaca a Maersk.

“Os níveis de frete diminuíram marginalmente ao longo do trimestre, mas permaneceram em nível historicamente alto à medida que o congestionamento na cadeia de suprimentos aumentou em todo o mundo”, descreve.

Assim, o volume global de contêineres diminuiu 2,3% em comparação ao 2º trimestre de 2021, enquanto os volumes globais de carga aérea (CTK) foram 9,4% menores em abril/maio.

“A incerteza geopolítica e a inflação mais alta, puxada por preços de energia mais altos, continuaram a pesar no sentimento do consumidor e nas expectativas de crescimento”, diz a empresa.

“Neste cenário, a demanda global de contêineres deve estar na extremidade inferior da faixa prevista de -1% a +1% em 2022”, conclui.

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