A construção civil é uma indústria bilionária que impacta diretamente no PIB do Brasil. Somente em 2021, o setor registrou uma alta de 18,65% em relação ao ano anterior, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

E, como qualquer setor, envolve diferentes profissionais, maquinários e produtos, como é o caso dos lubrificantes, que impactam diretamente nos custos e prazos das obras.

A lubrificação correta dos equipamentos é essencial para reduzir o tempo de inatividade nos canteiros, além de diminuir os custos de manutenção, consequentemente, reduzindo o valor de propriedade e aumentando o lucro das empresas.

“Constantemente observamos clientes prologando a vida útil dos equipamentos, aumentando a garantia e evitando a compra de novas máquinas apenas com a escolha acertada de lubrificantes de alta qualidade”, explica Luiz Maldonado, CEO da Lubvap Lubrificantes Especiais, empresa de distribuição com mais de 15 anos no mercado de soluções em lubrificação Industrial.

Ao tomar a decisão de qual produto usar, é importante lembrar que as condições de trabalho na construção civil são frequentemente severas. Características como ambiente, temperatura, unidade e localização devem ser considerados.

“Existem diversos lubrificantes no mercado. É preciso observar a densidade do material, graxas de alta tecnologia são mais duráveis nos componentes e exigem menor manutenção, além de suportar ambientes mais quentes e sujos”, explica Luiz.

Um erro comum observado em dezenas de obras é a escolha equivocada dos produtos considerando apenas o preço. A qualidade dos lubrificantes precisa entrar na equação.

“Os lubrificantes mais utilizados hoje em máquinas que custam milhões possui a mesma fórmula de cem anos. Com o passar do tempo, o mercado investiu em muita tecnologia, inovação e pesquisa para desenvolver novos produtos que garantem uma melhor eficiência das máquinas, garantindo maior durabilidade e gerando ainda mais produtividade”, informa o especialista.

Sendo assim, os produtos mais baratos podem gerar a sensação falsa de economia, uma vez que, em longo prazo, os gastos com manutenção podem aumentar.

“Pode parecer óbvio, mas o setor ainda não pensa assim. Sempre buscamos orientar nossos clientes com relação a essa questão de custo-benefício, pois como essa cultura de comprar um produto mais barato está arraigada, explicamos que esse investimento em uma graxa de qualidade vai aumentar a vida útil de suas máquinas. É uma conta simples, ele terá um retorno financeiro lá na frente”, completa. Além disso, não proteger adequadamente os componentes pode resultar em perda de produtividade em momentos não planejados.

“A questão da sustentabilidade também é muito forte e está chegando com tudo na construção civil. Os produtos biodegradáveis estão dominando o mercado, uma vez que impedem a contaminação ambiental, dão segurança aos profissionais que os manuseiam e entregam melhor desempenho em relação aos produtos comuns”, finaliza o CEO.