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Linhão de usina mobiliza 7 empreiteiras

A chinesa State Grid e a Eletrobras mobilizaram sete empreiteiras para recuperar o tempo perdido nas obras de construção de um enorme linhão de ultra-alta tensão que vai conectar a hidrelétrica de Belo Monte ao sistema elétrico do Brasil, disseram à Reuters.

DCI/Reuters

21/06/2017 17h27 | Atualizada em 22/06/2017 12h26


As estruturas de transmissão, com mais de 2 mil quilômetros e orçadas em R$ 4,5 bilhões, precisam estar prontas em fevereiro de 2018 para evitar que a mega usina no Pará tenha problemas para enviar sua produção até as regiões de maior consumo de eletricidade, principalmente no Sudeste. A preocupação está focada nos primeiros dois trechos do linhão, que têm avançado lentamente.

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) tem atribuído a culpa pelos problemas ao mau desempenho da empreiteira chinesa SEPCO1, que havia sido originalmente contratada para as obras.

"Com relação ao trecho 1, entraram cinco novas empresas e duas no trecho 2", declarou

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As estruturas de transmissão, com mais de 2 mil quilômetros e orçadas em R$ 4,5 bilhões, precisam estar prontas em fevereiro de 2018 para evitar que a mega usina no Pará tenha problemas para enviar sua produção até as regiões de maior consumo de eletricidade, principalmente no Sudeste. A preocupação está focada nos primeiros dois trechos do linhão, que têm avançado lentamente.

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) tem atribuído a culpa pelos problemas ao mau desempenho da empreiteira chinesa SEPCO1, que havia sido originalmente contratada para as obras.

"Com relação ao trecho 1, entraram cinco novas empresas e duas no trecho 2", declarou a Belo Monte Transmissora de Energia (BMTE), empresa criada por State Grid e Eletrobras para tocar o projeto.

A BMTE não comentou o desempenho da SEPCO1.

Procurada, a empresa chinesa não respondeu.

Segundo um relatório da BMTE visto pela Reuters, o trecho 1 do linhão possui avanço de 77% na concretagem de torres estaiadas e de 60% nas torres autoportantes, um trabalho já praticamente concluído nas outras sete partes da obra.

No içamento de torres estaiadas e na montagem de torres autoportantes, o trecho 1 avançou apenas 51% e 32%, respectivamente. No trecho 2, também com atraso, essas etapas foram 59% e 41% concluídas, enquanto nos demais seis lotes do empreendimento tais tarefas já estão completas.

Em um documento enviado à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a empresa apresentou expectativa de entrar com solicitação junto ao Ibama ainda neste mês para obter a licença ambiental de operação, exigida para o funcionamento da linha.

Pelo cronograma, o Ibama deverá fazer vistoria no empreendimento quando este tiver entre 80% e 90% das obras concluídas para então emitir um parecer técnico e liberar a licença, o que poderia acontecer em novembro.

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