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Leilão de energia contrata 4 projetos na Bahia

Problemas com linhas de transmissão, baixa disponibilidade de equipamentos e cronograma apertado reduzem participação de projetos de energia eólica baianos.

A Tarde Online

22/11/2013 15h18


No último leilão de energia A-3 (que previsão de início da produção em 3 anos), realizado anteontem, a Bahia comercializou 83 megawatts em quatro projetos eólicos.

O volume representa aproximadamente 10% do total de projetos apresentados pelo estado e um volume parecido em relação ao total de energia eólica que foi contratada no Brasil - de 867,6 megawatts em 39 projetos.

'Se a gente analisar a conjuntura do leilão, pode-se dizer que o desempenho baiano foi relativamente positivo', afirma o diretor de indústria e mineração da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração, Rafael Valverde.

Há três meses, foram comercializados 567 megawatts de energia em 28 parques eólicos instalados na Bahia.

Segundo ele, a

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No último leilão de energia A-3 (que previsão de início da produção em 3 anos), realizado anteontem, a Bahia comercializou 83 megawatts em quatro projetos eólicos.

O volume representa aproximadamente 10% do total de projetos apresentados pelo estado e um volume parecido em relação ao total de energia eólica que foi contratada no Brasil - de 867,6 megawatts em 39 projetos.

'Se a gente analisar a conjuntura do leilão, pode-se dizer que o desempenho baiano foi relativamente positivo', afirma o diretor de indústria e mineração da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração, Rafael Valverde.

Há três meses, foram comercializados 567 megawatts de energia em 28 parques eólicos instalados na Bahia.

Segundo ele, a atividade poderia crescer em um ritmo mais acelerado na Bahia se não esbarrasse em 'algumas dificuldades'.

Neste leilão em particular, o cronograma para a construção de parques foi um fator negativo, diz.

'Este leilão oferece um prazo para a entrega do parque de três anos, em teoria, que na prática será de dois anos, uma vez que a entrega está prevista para 2016', afirma.

Outro fator que ajuda a compor o cenário é a escassez de máquinas no mercado, diz Valverde. 'Há pouca oferta no momento', afirma.

Segundo ele, o setor receberia um volume maior de investimentos caso houvesse mais certezas em relação à demanda anual de equipamentos. 'O mercado precisaria ter a garantia do volume de dois gigawatts de contratação anual para fazer mais investimentos a longo prazo', diz Valverde. Este ano, o mercado nacional já tem 2,3 gigawatts contratados.

 

 

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