Mineração
Valor
04/01/2013 10h28
Com isso, a maior laminadora de alumínio do mundo, subsidiária da indiana Hindalco, reforça sua estratégia de ampliar o conteúdo reciclado no total de seus suprimentos de metal.
Hoje, a usina de reciclagem da multinacional em Pindamonhangaba (SP) tem capacidade para 200 mil toneladas de material reciclado, volume que chegará a 400 mil toneladas já no início de 2014, segundo o executivo.
A ampliação é acompanhada por investimentos em outra ponta, no abastecimento de materiais para reciclagem. Para isso, a companhia decidiu reforçar sua presença na atividade de coleta de sucata de alumínio no Brasil, com um novo centro em Sertãozinho (SP), na região de Ribeirão Preto. Segundo Palmieri, a unidade entrará em operação no
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Com isso, a maior laminadora de alumínio do mundo, subsidiária da indiana Hindalco, reforça sua estratégia de ampliar o conteúdo reciclado no total de seus suprimentos de metal.
Hoje, a usina de reciclagem da multinacional em Pindamonhangaba (SP) tem capacidade para 200 mil toneladas de material reciclado, volume que chegará a 400 mil toneladas já no início de 2014, segundo o executivo.
A ampliação é acompanhada por investimentos em outra ponta, no abastecimento de materiais para reciclagem. Para isso, a companhia decidiu reforçar sua presença na atividade de coleta de sucata de alumínio no Brasil, com um novo centro em Sertãozinho (SP), na região de Ribeirão Preto. Segundo Palmieri, a unidade entrará em operação no primeiro trimestre de 2014 e elevará o número de unidades da empresa para seis. Atualmente, a companhia tem um centro em Recife, um na Bahia, outro em Santa Catarina e dois em São Paulo.
Além dos centros de coleta próprios, as demais fontes de suprimento da companhia para reciclar material são os sucateiros, as cooperativas e as importações de sucata da lata, principalmente de outros países da América Latina, da Arábia Saudita e da Europa.
Com a ampliação do volume de reciclagem e o novo centro de coleta, o percentual de conteúdo reciclado nos produtos feitos no Brasil subirá de pouco mais de 50% para 66% em 2014, diz Palmieri. O número é bastante superior à média global da companhia, de 39%, e é mais próximo de sua meta global, de 80% até 2020. Para chegar ao objetivo, entretanto, será preciso reciclar outros materiais, além das latinhas de alumínio, que são o principal mercado da companhia. "Teremos que usar diversos outros tipos de sucatas, como o de perfis, de chapas de motor e até panelas velhas", afirma o executivo.
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