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Investimentos abrem perspectivas para o transporte rodoviário de cargas

Executiva da Zorzin Logística aponta a necessidade de melhorias em infraestrutura e tecnologias no modal

Assessoria de Imprensa

19/05/2023 07h49


O último anúncio feito pelo Governo do Estado de São Paulo em relação à aprovação de recursos para a infraestrutura e recuperação de estradas e rodovias do Brasil trouxe perspectivas positivas para alguns setores, como o transporte rodoviário de cargas (TRC).

Atualmente, o país conta com 1,8 milhão de km de rodovias, sendo que 146 mil km estão sob responsabilidade dos governos federal e estaduais.

Além disso, a malha rodoviária do estado de São Paulo é uma das mais importantes do país, por onde são transportados mais de 75% da produção brasileira, conforme pesquisa

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O último anúncio feito pelo Governo do Estado de São Paulo em relação à aprovação de recursos para a infraestrutura e recuperação de estradas e rodovias do Brasil trouxe perspectivas positivas para alguns setores, como o transporte rodoviário de cargas (TRC).

Atualmente, o país conta com 1,8 milhão de km de rodovias, sendo que 146 mil km estão sob responsabilidade dos governos federal e estaduais.

Além disso, a malha rodoviária do estado de São Paulo é uma das mais importantes do país, por onde são transportados mais de 75% da produção brasileira, conforme pesquisa de Custos Logísticos divulgada pela Fundação Dom Cabral em 2022.

“Apesar de o estado de São Paulo contar com uma das melhores malhas rodoviárias do Brasil, os investimentos não podem parar e precisam abranger todo o país, tendo em vista que muitas operações percorrem grandes distâncias”, aponta Gislaine Zorzin, diretora administrativa da Zorzin Logística.

Segundo ela, embora o setor já possa vislumbrar melhoria com os investimentos destinados às obras de recapeamento, manutenção e sinalização em trechos importantes para o trânsito de veículos, principalmente pesados, o trabalho precisa ter continuidade, priorizando o fortalecimento do uso de recursos já existentes para as obras e permitindo que os desgastes sejam solucionados com mais rapidez.

“Os benefícios atrelados à recuperação das rodovias são muito maiores que a simples agilidade no transporte. Os pneus, por exemplo, que representam custos extremamente altos para as transportadoras, são afetados pelas estradas esburacadas”, comenta Zorzin.

“Portanto, para ser possível manter a manutenção dos veículos e evitar o desgaste precoce de pneus e componentes em um tempo médio, o trabalho de estados e municípios precisa estar alinhado a essa necessidade”, complementa.

Além dos investimentos voltados à infraestrutura, a especialista comenta que o governo também tem incentivado o uso de tecnologias para melhorar a gestão das rodovias, como a implementação de sistemas de monitoramento e de controle de tráfego para reduzir os impactos ambientais.

“Dentre tantos benefícios, é possível notar uma melhor estruturação no entorno das rodovias nos postos e pontos de paradas, o que consequentemente auxilia o transportador em suas operações”, indica a executiva.

Dessa forma, o transporte no modal rodoviário visualiza boas perspectivas para o futuro.

“Por se tratar de um dos modais mais importantes para a economia do país, as novas tecnologias que estão abrangendo o segmento só têm a agregar em seu desenvolvimento”, finaliza.

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