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Investimento em infraestrutura aumenta expectativa do transporte de cargas em SP

Melhorias diminuem os custos dos transportadores ao impactar diretamente no consumo dos veículos, diz vice-presidente do SETCESP

Assessoria de Imprensa

26/03/2024 08h54 | Atualizada em 27/03/2024 10h08


Em 2023, mais de 850 projetos de expansão, aprimoramento e restauração de rodovias e estradas rurais foram completados no estado de São Paulo, com investimentos de mais de R$6,2 bilhões em cerca de 6,4 mil km de estradas.

Apenas o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), ligado à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, realizou 290 projetos ao longo do ano em estradas e acessos locais.

Segundo Marcelo Rodrigues, vice-presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de São Paulo e Região (SETCESP), "as melhorias nas estradas impactam diretamente no consumo dos veículos e, dessa forma, diminuem os custos dos transpo

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Em 2023, mais de 850 projetos de expansão, aprimoramento e restauração de rodovias e estradas rurais foram completados no estado de São Paulo, com investimentos de mais de R$6,2 bilhões em cerca de 6,4 mil km de estradas.

Apenas o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), ligado à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, realizou 290 projetos ao longo do ano em estradas e acessos locais.

Segundo Marcelo Rodrigues, vice-presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de São Paulo e Região (SETCESP), "as melhorias nas estradas impactam diretamente no consumo dos veículos e, dessa forma, diminuem os custos dos transportadores".

Ele ressalta as obras em andamento na região da Rodovia Presidente Dutra que, apesar de estarem previstas na concessão, devem trazer impactos positivos ao estado.

Porém, o vice-presidente avalia que existem pontos que ainda precisam ser melhorados.

“Temos alguns gargalos como a travessia pela cidade de São Paulo, com a via marginal pelo Rio Tietê e Pinheiros com restrições a caminhões e totalmente saturada, além de uma única faixa de rolamento disponível a caminhões na descida de serra com destino ao porto de Santos”, diz ele.

“Aliado a isso, temos ainda o pedágio mais caro do país. São exemplos de pontos que precisam ser melhorados e esperamos que, em breve, haja um planejamento que foque nessas regiões”, comenta Rodrigues.

Outro ponto que vem sendo avaliado é o “Free Flow”, sistema de cobrança eletrônica de pedágio que coleta automaticamente a taxa de uso.

Para o vice-presidente SETCESP, o avanço dessa tecnologia ao longo de 2024 também será positiva para o TRC.

“Hoje, o transportador é onerado na viagem por ter de pagar pelo usuário que usa a rodovia como avenida para deslocamento nas regiões metropolitanas”, observa.

“Temos certeza de que os custos de pedágio cairão para o transportador quando todos pagarem pelo uso, de modo que a ampliação desse formato é imprescindível para o setor”, conclui.

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