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Índice de infraestrutura retoma patamar pré-pandêmico

Segundo o índice Abdib-Vallya, retomada foi puxada pelo crescimento simultâneo das maiores economias mundiais, determinante para a recuperação do setor de transporte

Assessoria de Imprensa

06/07/2021 11h00 | Atualizada em 08/07/2021 11h17


Composto por variáveis para os setores de rodovias, ferrovias, aeroportos, portos, energia elétrica e telecomunicações, o índice Abdib-Vallya de Infraestrutura registrou crescimento de 1,51% em maio de 2021 quando comparado a abril deste ano, excluindo os efeitos sazonais, retomando ao patamar do período pré-pandêmico.

Foram necessários 12 meses de recuperação, de junho de 2020 a maio de 2021, para recuperar o estrago ocorrido em março, abril e maio de 2020 como consequência dos efeitos da pior crise sanitária da História recente.

A retomada ocorreu, principalmente, pelo crescimento simultâneo das maiores economias mundiais, sendo determinante para a recuperação do setor de transporte de cargas.

No acumulado de 2021 sobre o mesmo período de 2019, os setores de ferrovias e portos, por exemplo, apresentam um crescimento de 5,36% e 15,86%, respectivamente.

Já os setores de rodovias e aeroportos, ainda muito influenciados pela redução de movimentaçã

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Composto por variáveis para os setores de rodovias, ferrovias, aeroportos, portos, energia elétrica e telecomunicações, o índice Abdib-Vallya de Infraestrutura registrou crescimento de 1,51% em maio de 2021 quando comparado a abril deste ano, excluindo os efeitos sazonais, retomando ao patamar do período pré-pandêmico.

Foram necessários 12 meses de recuperação, de junho de 2020 a maio de 2021, para recuperar o estrago ocorrido em março, abril e maio de 2020 como consequência dos efeitos da pior crise sanitária da História recente.

A retomada ocorreu, principalmente, pelo crescimento simultâneo das maiores economias mundiais, sendo determinante para a recuperação do setor de transporte de cargas.

No acumulado de 2021 sobre o mesmo período de 2019, os setores de ferrovias e portos, por exemplo, apresentam um crescimento de 5,36% e 15,86%, respectivamente.

Já os setores de rodovias e aeroportos, ainda muito influenciados pela redução de movimentação de pessoas, apresentam baixas de 7,41% e 43,69%, considerando a mesma base de comparação.

Por fim, o setor de energia, importante termômetro da economia brasileira, segue em patamar superior ao nível pré-pandêmico desde janeiro de 2021.

O único segmento dentre os consumidores de energia que ainda sofre os efeitos da alteração da matriz econômica é o comercial, que foi muito afetado pela mudança no comportamento do consumidor e retomada ainda bastante fracionada.

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