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Índice de confiança do transportador sobe 2%, segundo CNT

Atualmente o segmento rodoviário corresponde a 65% do transporte de cargas

Frota&Cia

12/06/2024 14h38 | Atualizada em 12/06/2024 15h21


Segundo o Índice de Confiança do Transportador em relação aos transportadores rodoviários de São Paulo, que traz números e considerações do 2º trimestre de 2024, mostra que índice aumentou para 51,9% no segundo tri de 2024, em comparação ao quatro tri de 2023, que era de 49,8%.

A pesquisa foi feita pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) e Fetcesp (Federação das Empresas do Transporte de Cargas de São Paulo). Foram ouvidos 370 empresários paulistas entre 15 de abril e 10 de maio.

Atualmente o segmento rodoviário corresponde a 65% do transporte de cargas.

Já a taxa de otimismo em relação aos próximos seis meses chegou a 56,9%, 2,1 pontos a mais que esse mesmo índice medido no 4º tri de 2023. Entre os motivos foram destacados a busca por novos clientes e novos mercados (em setores emergentes no Brasil), além da reestruturação interna e novas tecnologias.

Condições atuais – Entretanto, o índice de confiança para as condições atuais não é dos melhores, apesar de

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Segundo o Índice de Confiança do Transportador em relação aos transportadores rodoviários de São Paulo, que traz números e considerações do 2º trimestre de 2024, mostra que índice aumentou para 51,9% no segundo tri de 2024, em comparação ao quatro tri de 2023, que era de 49,8%.

A pesquisa foi feita pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) e Fetcesp (Federação das Empresas do Transporte de Cargas de São Paulo). Foram ouvidos 370 empresários paulistas entre 15 de abril e 10 de maio.

Atualmente o segmento rodoviário corresponde a 65% do transporte de cargas.

Já a taxa de otimismo em relação aos próximos seis meses chegou a 56,9%, 2,1 pontos a mais que esse mesmo índice medido no 4º tri de 2023. Entre os motivos foram destacados a busca por novos clientes e novos mercados (em setores emergentes no Brasil), além da reestruturação interna e novas tecnologias.

Condições atuais – Entretanto, o índice de confiança para as condições atuais não é dos melhores, apesar de ter crescido também 2% no período analisado.

Entre os fatos elencados estão: falta de segurança jurídica na desoneração da folha, carga tributária elevada, alto custo da reposição do capital e insumos. Além do câmbio desvalorizado e gastos governamentais excessivos.

“Acompanhar a evolução do indicador que reflete a percepção do cenário atual e para os próximos seis meses é fundamental para antecipar a tomada de decisão pelas empresas de transporte. Além disso, o índice auxilia a CNT a identificar ações prioritárias para o ambiente citado.” Comentou Bruno Batista, diretor executivo da CNT.

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