Assessoria de Imprensa
10/04/2023 14h32 | Atualizada em 12/04/2023 14h19
O Índice ABCR referente a março de 2023 cresceu 1,7% no comparativo com fevereiro, considerando os dados dessazonalizados.
O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria.
Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves cresceu 1,0%, enquanto veículos pesados avançou 3,6%.
Comparado ao mesmo período de 2022, o índice total aumentou 4,7%, determinado, principalmente, pela alta de 5,3% de leves e, em menor medida, pelo aume
...O Índice ABCR referente a março de 2023 cresceu 1,7% no comparativo com fevereiro, considerando os dados dessazonalizados.
O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria.
Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves cresceu 1,0%, enquanto veículos pesados avançou 3,6%.
Comparado ao mesmo período de 2022, o índice total aumentou 4,7%, determinado, principalmente, pela alta de 5,3% de leves e, em menor medida, pelo aumento de 3,2% de pesados.
Nos últimos doze meses, o índice total acumula avanço de 6,2%, fruto do aumento de 7,8% de veículos leves e 1,8% de pesados.
“Os dados de março demonstraram aumento do fluxo total nas praças pedagiadas da ABCR. O fluxo de pesados foi o principal responsável pelo crescimento. A expressiva taxa de expansão de pesados contrasta com os últimos resultados, que mostravam moderada tendência de crescimento”, comentam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Cardoso.
Segundo Cardoso, o desempenho positivo captou o aumento da demanda por fretes logísticos para o escoamento da produção agrícola, especialmente de soja, que deve apresentar safra recorde em 2023.
“Por outro lado, atua como limitante a conjuntura industrial, marcada pelos juros em patamares elevados, diminuição da demanda interna por bens e encarecimento de insumos produtivos”, afirma.
“O fluxo de leves também cresceu na comparação com o mês anterior, após queda em fevereiro, o que levou o índice ao maior nível da série histórica. Do ponto de vista macroeconômico, o elevado nível de dinamismo corrente reflete o cenário ainda favorável ao consumo familiar de serviços não essenciais, especialmente das famílias de maior renda”, completam os analistas.
Estados – No Rio de Janeiro, o fluxo total apresentou ligeira alta de 0,1% comparado a fevereiro, em termos dessazonalizados. O resultado decorreu do crescimento de 3,7% de veículos pesados e queda de 0,4% de leves.
Na comparação com março de 2022, o índice total registrou aumento de 0,5%. O fluxo de leves reduziu 0,2% e o fluxo de pesados avançou 3,8%, mantida a métrica de comparação interanual.
Nos últimos doze meses, o índice total acumula crescimento de 3,5%, fruto da alta de 3,7% dos veículos leves e de 2,8% dos veículos pesados.
Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos cresceu 2,0% frente a fevereiro, em termos dessazonalizados. O segmento de leves apresentou alta de 1,8%, enquanto pesados aumentou 4,0%.
Em relação ao mesmo período de 2022, o índice total aumentou 5,7%. O fluxo pedagiado de veículos leves cresceu 6,4%, enquanto o fluxo de pesados cresceu 3,7%.
Nos últimos doze meses, o índice total acumula alta de 7,7%, fruto do aumento de 9,2% de leves e 2,9% de pesados.
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