Assessoria de Imprensa
13/12/2022 09h59 | Atualizada em 14/12/2022 14h47
O Índice ABCR referente a novembro de 2022 apresentou queda de 1,0% no comparativo com outubro, considerando os dados dessazonalizados. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria. Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves apresentou recuo de 1,2%, enquanto o índice de veículos pesados teve ligeiro crescimento de 0,2%.
Nos últimos doze meses, o índice total acumula avanço de 6,6%, fruto do aumento de 8,2% de veículos leves e
...O Índice ABCR referente a novembro de 2022 apresentou queda de 1,0% no comparativo com outubro, considerando os dados dessazonalizados. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria. Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves apresentou recuo de 1,2%, enquanto o índice de veículos pesados teve ligeiro crescimento de 0,2%.
Nos últimos doze meses, o índice total acumula avanço de 6,6%, fruto do aumento de 8,2% de veículos leves e 2,2% de pesados.
No acumulado do ano, o índice total apresenta avanço de 6,9%. O fluxo pedagiado de veículos leves acumula aumento de 8,6% e o fluxo de pesados, de 2,2%.
“Houve comportamento distinto por veículos, já que leves registrou perdas, enquanto pesados se manteve praticamente estável no período, embora ambos tenham sido limitados pelos bloqueios nas estradas que ocorreram no início do mês”, comentam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Cardoso.
“Uma vez que os bloqueios se concentraram no início de novembro, os sinais foram de desrepresamento do fluxo de pesados ao longo das semanas seguintes, o que minimizou as perdas agregadas no total do mês”, completam.
“Considerando um horizonte temporal mais longo, a trajetória recente tem sido de crescimento do fluxo total, acompanhando a dinâmica de leves, embora os sinais sejam de desaceleração. Do ponto de vista macroeconômico, o ambiente ainda é majoritariamente favorável ao consumo de serviços presenciais e lazer, considerando as condições aquecidas do mercado de trabalho e a diminuição das pressões inflacionárias, incluindo preços de combustíveis. O fluxo de pesados, por outro lado, tem apresentado uma dinâmica de enfraquecimento desde o início da segunda metade deste ano. Esse quadro está associado com a conjuntura industrial adversa e a menor produção agropecuária, em especial de grãos, neste ano”, concluem.
Estados – No Rio de Janeiro, o fluxo total apresentou ligeira alta de 0,1% comparado a outubro, em termos dessazonalizados. O resultado decorreu do crescimento de 1,6% de veículos pesados, e da queda de 0,6% de leves.
Nos últimos doze meses, o índice total acumula crescimento de 4,5%, fruto da alta de 4,5% dos veículos leves e de 4,3% dos veículos pesados.
No acumulado do ano, o índice total apresenta variação de +4,2%. O fluxo pedagiado de veículos leves acumula de alta de 4,2% e o fluxo de pesados de 4,4%.
Já em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos recuou 0,9% frente a outubro, em termos dessazonalizados. O segmento de leves apresentou queda de 1,9%, enquanto pesados demonstrou ligeira alta de 0,1%.
Nos últimos doze meses, o índice total acumula alta de 7,9%, fruto do aumento de 9,6% de leves e 2,8% de pesados.
No acumulado do ano, o índice total apresenta alta de 8,3%. O fluxo pedagiado de veículos leves acumula expansão de 10,0% e o fluxo de pesados alta de 2,9%.
25 de novembro 2024
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