ABCR
12/08/2022 08h04 | Atualizada em 17/08/2022 17h03
O índice ABCR referente a julho apresentou avanço de 3,3% no comparativo com junho, considerando os dados dessazonalizados.
O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é elaborado pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias com apoio da Tendências Consultoria Integrada.
Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves apresentou crescimento de 3,9%, enquanto o índice de pesados registrou leve alta de 0,4%.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 6,5%, fruto do aumento de 8,2% dos veículos leves e de
...O índice ABCR referente a julho apresentou avanço de 3,3% no comparativo com junho, considerando os dados dessazonalizados.
O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é elaborado pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias com apoio da Tendências Consultoria Integrada.
Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves apresentou crescimento de 3,9%, enquanto o índice de pesados registrou leve alta de 0,4%.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 6,5%, fruto do aumento de 8,2% dos veículos leves e de 1,8% de pesados.
Para o analista de macroeconomia e política da Tendências Consultoria, Thiago Xavier, os resultados de julho demonstraram crescimento disseminado dos indicadores de fluxo pedagiado da ABCR por tipo de veículos, ainda que em diferentes magnitudes, considerando os dados livres de efeitos sazonais.
“O desempenho positivo captou, sobretudo, a dinâmica diferenciada de leves, que tem se beneficiado mais expressivamente do quadro de maior segurança sanitária durante o período de férias”, comenta.
“O Índice de Veículos Pesados, por sua vez, demonstrou ligeiro crescimento, insuficiente para compensar a perda registrada no mês anterior, considerando a série sazonalmente ajustada”, acrescenta.
Ainda que o fluxo seja beneficiado pelo escoamento da produção agrícola, ele prossegue, a tendência é de desaceleração do dinamismo da categoria nos últimos meses influenciado, em grande medida, pela conjuntura industrial.
No Rio de Janeiro, o fluxo total apresentou aumento de 4,1% comparado a junho, em termos dessazonalizados.
O resultado decorreu da elevação de 6,7% do fluxo de veículos leves, mais do que superando o recuo de 0,3% de pesados.
Nos últimos 12 meses, o índice total acumula crescimento de 5,1%, fruto da alta de 5,2% dos veículos leves e de 4,6% dos veículos pesados no estado.
Em São Paulo, por sua vez, o fluxo pedagiado total de veículos teve aumento de 3,9% frente a junho, em termos dessazonalizados.
O segmento de leves apresentou crescimento de 4,3%, enquanto pesados teve alta de 0,4%.
Nos últimos 12 meses, o índice total no estado acumula alta de 7,4%, fruto do aumento de 9,3% em leves e 1,5% em pesados.
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