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Índice ABCR sobe 2,2% em abril

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos pesados cresceu 3,3% e o de veículos leves avançou 1,6%

Assessoria de Imprensa

10/05/2024 11h43 | Atualizada em 15/05/2024 12h36


O Índice ABCR referente a abril de 2024 subiu 2,2% no comparativo com março, considerando a série livre de efeitos sazonais. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) juntamente com a Tendências Consultoria.

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves avançou 1,6% e o fluxo de veículos pesados cresceu 3,3%.

Comparado ao mesmo período de 2023, o índice total avançou 2,9%, devido ao crescimento de 13,9% de leves, mais do que suficiente para compensar a queda de 0,4% de pesados.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula crescimento de 5,2%, fruto do aumento de 5,2% de veículos leves e 5,0% de pesados.

“O resultado de abril foi disseminado entre as aberturas por tipos de veículos, ainda que o tráfego de pesados tenha crescido em maior ritmo que leves. Os resultados para o índice de pesados foram expressivos nas principais métricas de desempenho de curto prazo, um desempenho que contou com fatores de calend&

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O Índice ABCR referente a abril de 2024 subiu 2,2% no comparativo com março, considerando a série livre de efeitos sazonais. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) juntamente com a Tendências Consultoria.

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves avançou 1,6% e o fluxo de veículos pesados cresceu 3,3%.

Comparado ao mesmo período de 2023, o índice total avançou 2,9%, devido ao crescimento de 13,9% de leves, mais do que suficiente para compensar a queda de 0,4% de pesados.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula crescimento de 5,2%, fruto do aumento de 5,2% de veículos leves e 5,0% de pesados.

“O resultado de abril foi disseminado entre as aberturas por tipos de veículos, ainda que o tráfego de pesados tenha crescido em maior ritmo que leves. Os resultados para o índice de pesados foram expressivos nas principais métricas de desempenho de curto prazo, um desempenho que contou com fatores de calendário, como a maior quantidade de dias úteis em abril deste ano comparado com abril do ano anterior (21 x 18 dias úteis), e econômicos - o ambiente macroeconômico tem sido favorável ao tráfego de pesados, dadas as melhores condições financeiras e a geração adicional de vagas de trabalho, que estimulam a demanda de bens de consumo industrializados e varejistas. O escoamento da produção agrícola também contribui para o aquecimento da demanda por fretes”, destacam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Gonçalves.

“O índice de leves também cresceu em abril, após recuo no mês anterior, considerando a série dessazonalizada. Nos últimos meses, o desempenho do segmento tem sido marcado por certa volatilidade na margem, captando efeitos em diferentes direções. Por um lado, há efeitos negativos provenientes das pressões inflacionárias para alguns grupos, como alimentos. De outro lado, há efeitos positivos gerados pelo aquecimento adicional do mercado de trabalho e do crédito. O índice segue em níveis historicamente aquecidos, apenas 0,6% abaixo de dez/23, quando atingiu o maior valor da série histórica”, pontuam os analistas.

Estados – Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos cresceu 2,4% em abril, em termos dessazonalizados. O segmento de leves apresentou alta de 2,3% e pesados elevação de 3,0%.

Em relação ao mesmo período de 2023, o índice total aumentou 4,1%. O fluxo pedagiado de veículos pesados cresceu 15,9% e, em menor magnitude, veículos leves mostrou alta de 1,0%.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 5,5%, fruto do aumento de 5,5% de veículos leves e 5,5% de pesados.

No Rio de Janeiro, o fluxo total mostrou aumento de 2,4% comparado a março, em termos dessazonalizados. O resultado decorreu da elevação de 2,7% de leves, mais do que compensando a queda de 0,8% de veículos pesados.

Na comparação com abril de 2023, o índice total registrou alta de 1,2%. O resultado foi determinado pela alta de 9,6% de pesados, a despeito da queda de 0,4% de leves, mantida a métrica de comparação interanual.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 3,8%, fruto do aumento de 3,6% de veículos leves e 4,4% de pesados.

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