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Índice ABCR cresce 0,9% em fevereiro

Comparado ao mesmo período do ano passado, o índice total avançou 1,0%, devido ao crescimento de 0,2% de leves e 3,4% de pesados

Assessoria de Imprensa

10/03/2025 10h59


O Índice ABCR referente a fevereiro de 2025 apresentou alta de 0,9% na comparação dessazonalizada com janeiro.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria. Mantida a comparação dessazonalizada, o resultado decorreu da estabilidade de veículos pesados e alta de 1,5% de veículos leves.

Comparado ao mesmo período do ano passado, o índice total avançou 1,0%, devido ao crescimento de 0,2% de leves e 3,4% de pesados.

Nos últimos 12 meses, o índice tot

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O Índice ABCR referente a fevereiro de 2025 apresentou alta de 0,9% na comparação dessazonalizada com janeiro.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria. Mantida a comparação dessazonalizada, o resultado decorreu da estabilidade de veículos pesados e alta de 1,5% de veículos leves.

Comparado ao mesmo período do ano passado, o índice total avançou 1,0%, devido ao crescimento de 0,2% de leves e 3,4% de pesados.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,8%, fruto do aumento de 2,5% de veículos leves e 3,8% de pesados.

“O resultado do último mês foi suficiente para que o índice de leves recuperasse as quedas dos dois meses anteriores e renovasse o maior patamar da série histórica dessazonalizada. Embora elementos do cenário macroeconômico já limitem as decisões de viagens a passeio - explicando a trajetória errática dos últimos meses -, o segmento segue beneficiado pelo consumo das famílias ainda aquecido. Do lado positivo, há a influência do crescimento do mercado de trabalho, embora existam sinais incipientes de desaceleração. Do lado negativo, pesam as condições financeiras mais restritivas e o menor impulso das transferências de renda governamentais, em um contexto de inflação pressionada, fatores que também têm prejudicado o nível de confiança dos consumidores”, explicam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Gonçalves.

“O tráfego de veículos pesados manteve-se estável na comparação dessazonalizada, após variações de +3,3% e -3,3% em janeiro e dezembro, respectivamente. O resultado reforça a tendência gradual de desaquecimento do segmento, reflexo dos efeitos iniciais da política monetária restritiva, que vem limitando as atividades industriais e varejistas. No setor agropecuário, espera-se uma contribuição positiva proveniente da produção de grãos no primeiro semestre, embora existam informações que apontam para o atraso no escoamento da produção de grãos em fevereiro”, comentam.

Estados - Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos cresceu 1,2% em fevereiro na comparação dessazonalizada. Mantida a comparação livre de efeitos sazonais, o segmento de leves teve alta de 1,5% e pesados caiu 0,3%.

Em relação ao mesmo período de 2024, o índice total aumentou 0,8%. O fluxo pedagiado de veículos leves cresceu 0,2% e veículos pesados mostrou alta de 2,7%.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,7%, fruto do aumento de 2,4% de veículos leves e 4,0% de pesados.

No Rio de Janeiro, o fluxo total variou +0,1% comparado a janeiro na série dessazonalizada. O resultado decorreu da estabilidade de leves e queda de 0,6% de pesados.

Na comparação com fevereiro de 2024, o índice total registrou alta de 2,4%. O resultado foi determinado pela alta de 1,7% de leves e, em maior intensidade, 6,1% de pesados, mantida a comparação interanual.

Nos últimos 12 meses, o índice total acumula avanço de 2,5%, fruto do aumento de 1,9% de veículos leves e 5,7% de pesados.





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