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Índice ABCR cai 1,5% em setembro

Índice acumula avanço de 6,3% nos últimos doze meses

Assessoria de Imprensa

11/10/2022 17h39 | Atualizada em 13/10/2022 09h02


O índice ABCR referente a setembro de 2022 recuou 1,5% no comparativo com agosto, considerando os dados dessazonalizados.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) juntamente com a Tendências Consultoria Integrada.

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves apresentou queda de 1,7%, enquanto o de veículos pesados caiu 0,6%.

Nos últimos doze meses, o índice total acumulou avanço de 6,3%, fruto do aumento de 7,8% de veículos leves e 1,9% de pesa

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O índice ABCR referente a setembro de 2022 recuou 1,5% no comparativo com agosto, considerando os dados dessazonalizados.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) juntamente com a Tendências Consultoria Integrada.

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves apresentou queda de 1,7%, enquanto o de veículos pesados caiu 0,6%.

Nos últimos doze meses, o índice total acumulou avanço de 6,3%, fruto do aumento de 7,8% de veículos leves e 1,9% de pesados.

“A diminuição do fluxo de leves sinaliza uma correção após o forte crescimento apresentado em julho, período que se beneficiou da normalização das férias, após dois anos de pandemia”, comenta o analista de Macroeconomia e Política da Tendências Consultoria, Thiago Xavier.

“Apesar disso, o indicador se mantém em patamar elevado, mostrando a sustentação de um grau elevado de aquecimento das viagens. Diferentemente, o fluxo de pesados não captou expressivo crescimento em julho e, assim, os últimos resultados sinalizaram uma tendência de menor dinamismo”, completa.


Segundo ele, o fluxo de leves tem se beneficiado do contexto positivo para o consumo das famílias, principalmente de serviços, dado a diminuição das pressões inflacionárias, incluindo preços de combustíveis.

“Também atua positivamente a expansão de vagas de trabalho e os sinais iniciais de elevação dos reajustes salariais, o que elevam a massa de renda do trabalho das famílias”, ressalta.

"O fluxo de pesados, por sua vez, ainda que siga em tendência de crescimento, captou um contexto menos favorável, considerando os sinais de perda de dinamismo da produção industrial, cujo ambiente é marcado pelo encarecimento das condições de crédito, tendência de desaceleração da demanda das famílias por bens e continuidade das pressões de custos de produção e escassez de alguns insumos”, pondera o analista.

Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos teve queda de 2% frente a agosto, em termos dessazonalizados. O segmento de leves apresentou queda de 2,2%, enquanto pesados demonstrou recuo de 1,0%.

Em relação ao mesmo período de 2021, o índice total aumentou 4,6%. O fluxo pedagiado de veículos leves cresceu 4,8%, enquanto o fluxo de pesados aumentou 4,0%.

Nos últimos doze meses, o índice total acumula alta de 7,3%, fruto do aumento de 9,1% de leves e 2% de pesados.

No acumulado do ano, o índice total apresenta alta de 9,5% no estado. O fluxo pedagiado de veículos leves acumula expansão de 11,6% e o fluxo de pesados, alta de 3%.

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