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Índice ABCR avança 0,2% em junho

Comparado ao mesmo período de 2022, o índice total aumentou 7,9%, beneficiado pela alta de 10,0% de leves e, em menor medida, 2,1% de pesados

Assessoria de Imprensa

10/07/2023 12h37 | Atualizada em 12/07/2023 14h07


O Índice ABCR referente a junho de 2023 avançou 0,2% no comparativo com maio, considerando os dados dessazonalizados.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria.

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves registrou estabilidade (0,0%), enquanto o fluxo de veículos pesados cresceu 0,2%.

Comparado ao mesmo período de 2022, o índice total aumentou 7,9%, beneficiado pela alta de 10,0% de leves e, em menor medida, 2,1% de p

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O Índice ABCR referente a junho de 2023 avançou 0,2% no comparativo com maio, considerando os dados dessazonalizados.

O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias juntamente com a Tendências Consultoria.

Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves registrou estabilidade (0,0%), enquanto o fluxo de veículos pesados cresceu 0,2%.

Comparado ao mesmo período de 2022, o índice total aumentou 7,9%, beneficiado pela alta de 10,0% de leves e, em menor medida, 2,1% de pesados.

Nos últimos doze meses, o índice total acumula avanço de 5,0%, fruto do aumento de 6,3% de veículos leves e 1,2% de pesados.

“Os dados de junho indicaram ligeiro crescimento, na margem dessazonalizada, do fluxo total nas praças. No mês, houve desaceleração do indicador, observada tanto para veículos leves como para pesados. O índice de veículos leves registrou estabilidade na comparação com maio, consolidando a tendência de menor ritmo de crescimento dos últimos meses”, comentam os analistas da Tendências Consultoria, Matheus Ferreira e Davi Cardoso.

“Apesar de ter avançado na margem dessazonalizada, o fluxo de pesados arrefeceu em junho. O desempenho limitado é influenciado, principalmente, pela redução do ímpeto da demanda de fretes pela agropecuária, em decorrência de término do período sazonal de escoamento da safra de grãos, sobretudo da soja. Além disso, o baixo dinamismo da produção industrial e do comércio varejista de bens duráveis, diante das condições financeiras restritivas, restringe o transporte de cargas”, completam.

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