ABCR
11/11/2021 11h00 | Atualizada em 11/11/2021 12h46
O índice ABCR referente a outubro de 2021 apresentou retração de 0,3% no comparativo com setembro, considerando os dados dessazonalizados. O fluxo pedagiado de veículos leves apresentou queda de 0,1%. Já o índice de pesados, por sua vez, avançou 1,0%.
O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), em parceria com a Tendências Consultoria Integrada.
Comparado ao mesmo período de 2020, o índice total recuou 2,2%. Por sua vez, o fluxo pedagiado de veículos leves diminuiu 2,2% e o fluxo de pesados, 2,1%.
...O índice ABCR referente a outubro de 2021 apresentou retração de 0,3% no comparativo com setembro, considerando os dados dessazonalizados. O fluxo pedagiado de veículos leves apresentou queda de 0,1%. Já o índice de pesados, por sua vez, avançou 1,0%.
O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), em parceria com a Tendências Consultoria Integrada.
Comparado ao mesmo período de 2020, o índice total recuou 2,2%. Por sua vez, o fluxo pedagiado de veículos leves diminuiu 2,2% e o fluxo de pesados, 2,1%.
Nos últimos doze meses, o índice total acumula avanço de 6,6%, fruto do aumento de 7,8% dos veículos pesados e de 6,1% dos veículos leves.
“Os resultados de outubro apresentam dados distintos entre as aberturas do índice, o que se deve a fatores econômicos e pontuais, como a normalização da atividade de transporte de carga após a paralisação parcial ocorrida em setembro”, afirma Andressa Guerrero, analista da Tendências Consultoria.
Segundo ela, o fluxo de leves apresentou relativa estabilidade comparado ao mês passado, de acordo com a métrica dessazonalizada. “O contexto sustentável de flexibilização social é um fator positivo para as decisões de viagens”, destaca. “Por outro lado, há fatores negativos ligado ao orçamento das famílias como a pressão inflacionária sobre itens essenciais.”
Já o fluxo de veículos pesados foi impulsionado pela normalização das atividades, acentua Guerrero, após a ligeira paralisação dos caminhoneiros no mês anterior.
“A despeito das condições macroeconômicas menos favoráveis à produção e do aumento dos custos dos fretes, o fluxo de veículos pesados se mantém em patamar próximo ao observado em 2020”, conclui a analista.
Índice ABCR Brasil
19 de novembro 2024
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