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HRT busca parceiro na África e alternativa para Amazônia

O novo presidente da HRT, Milton Franke, foi taxativo ao afirmar que continua em busca de parceiros para o Projeto Namíbia

Estadão

24/05/2013 10h06 | Atualizada em 24/05/2013 16h38


As últimas duas semanas têm sido extremamente conturbadas para a petroleira HRT. Depois de enfrentar uma troca de comando - na diretoria executiva e no conselho de administração, a companhia precisou convocar nesta quarta-feira uma teleconferência com analistas para minimizar os estragos causados pelo resultado frustrado do primeiro poço perfurado na Namíbia, África.

O evento atraiu a participação de 130 profissionais, mas não conseguiu acalmar os ânimos. As ações da petroleira seguiram em queda livre, mesmo com a nova diretoria da HRT assegurando a viabilidade do Projeto Namíbia.

No fim do pregão, os papéis amargaram perda de 3,8%, depois do tombo de 13,19% r

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As últimas duas semanas têm sido extremamente conturbadas para a petroleira HRT. Depois de enfrentar uma troca de comando - na diretoria executiva e no conselho de administração, a companhia precisou convocar nesta quarta-feira uma teleconferência com analistas para minimizar os estragos causados pelo resultado frustrado do primeiro poço perfurado na Namíbia, África.

O evento atraiu a participação de 130 profissionais, mas não conseguiu acalmar os ânimos. As ações da petroleira seguiram em queda livre, mesmo com a nova diretoria da HRT assegurando a viabilidade do Projeto Namíbia.

No fim do pregão, os papéis amargaram perda de 3,8%, depois do tombo de 13,19% registrado nesta terça-feira, 21.

Questionado sobre os rumos da campanha exploratória no país africano, a principal aposta da companhia, o novo presidente da HRT, Milton Franke, foi taxativo ao afirmar que continua em busca de parceiros para o Projeto Namíbia. Sem dar muitos detalhes, Franke revelou que a HRT está em conversas com alguns potenciais parceiros.

“Nosso projeto da Namíbia hoje é muito mais forte que no passado”, afirmou. De acordo com ele, a perfuração no poço Wingat-1, onde foi descoberto óleo em escala não comercial, nunca teve como meta a produção.

A intenção, segundo alegou, era coletar informações para servir de base para as novas perfurações. As amostras retiradas do primeiro poço, frisou Franke, indicam o potencial de descoberta de petróleo no local.

Os analistas que participaram da teleconferência fizeram muitos questionamentos sobre o segundo poço, conhecido como Morumbi, previsto para começar a ser perfurado em duas semanas.

Na tentativa de traçar um cenário mais promissor para a petroleira, a diretoria da HRT centrou forças em mostrar as diferenças entre os dois poços.

 

 

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