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Grupo Prysmian incorpora cobre ecológico na fabricação de cabos elétricos

Empresa vai utilizar cobre reciclado de origem controlada visando diminuir emissões de CO2 e viabilizar a transição energética global

Assessoria de Imprensa

10/10/2023 12h10


O Grupo Prysmian, especialista em sistemas de cabos de energia e telecomunicações, passa a incorporar o uso do cobre ecológico na fabricação de cabos elétricos em suas plantas industriais no Brasil.

Alinhada com a ambição de se posicionar entre as grandes referências na condução da transição energética e digital do planeta, a medida consiste em utilizar cobre reciclado em parte de seus produtos.

Para assegurar a qualidade e procedência do produto, o grupo afirma ter desenvolvido “um robusto processo de homologação da matéria-prima, afastando qualquer estigma em relação a práticas de mercado que, infelizmente, sempre colocaram em risco a qualidade e a idoneidade dos cabos elétricos que utilizam cobre reciclado”.

Além de não afetar a qualidade e a eficiência dos produtos da empresa, a atitude simboliza uma necessária mudança de perspectiva sobre a utilização do cobre não reciclado, afirma a companhia.

Assim como o petróleo, elementos como cobre, alumínio e níquel são recursos nat

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O Grupo Prysmian, especialista em sistemas de cabos de energia e telecomunicações, passa a incorporar o uso do cobre ecológico na fabricação de cabos elétricos em suas plantas industriais no Brasil.

Alinhada com a ambição de se posicionar entre as grandes referências na condução da transição energética e digital do planeta, a medida consiste em utilizar cobre reciclado em parte de seus produtos.

Para assegurar a qualidade e procedência do produto, o grupo afirma ter desenvolvido “um robusto processo de homologação da matéria-prima, afastando qualquer estigma em relação a práticas de mercado que, infelizmente, sempre colocaram em risco a qualidade e a idoneidade dos cabos elétricos que utilizam cobre reciclado”.

Além de não afetar a qualidade e a eficiência dos produtos da empresa, a atitude simboliza uma necessária mudança de perspectiva sobre a utilização do cobre não reciclado, afirma a companhia.

Assim como o petróleo, elementos como cobre, alumínio e níquel são recursos naturais finitos.

Uma pesquisa da consultoria Wood Mackenzie estima que, além do que já é produzido atualmente, serão necessárias mais 90 milhões de toneladas de cobre para atender a demanda dos próximos 20 anos.

Entretanto, minerar e fundir o cobre primário consome mais energia e emite mais CO2 do que quando é preciso reciclá-lo.

Ainda segundo a Wood Mackenzie, a mineração emite de 2,3 a 2,5 toneladas de carbono por tonelada de metal, enquanto a fundição acrescenta outra 1,65 tonelada.

A reciclagem do cobre, por outro lado, pode diminuir as emissões relacionadas à sua fabricação em até 65%.

“Adicionalmente, a reutilização do cobre é a maneira mais eficaz de atender a demanda por eletrificação das próximas décadas, puxada, sobretudo, pela massificação dos carros elétricos, das instalações de energia renovável (solar e eólica, principalmente) e a conexão delas às linhas de transmissão e distribuição”, diz a Prysmian.

A utilização do cobre ecológico, contudo, não é a única iniciativa da Prysmian em direção ao maior uso de matérias-primas recicladas.

Somente nos últimos meses, a empresa lançou produtos como o P-Laser, anunciado como o primeiro cabo de energia de alta performance construído totalmente com materiais reciclados, além do Ecoslim, um cabo óptico feito com 50% menos plástico virgem em sua composição.

Destaque também para o Afumex Green Iristech, que utiliza plástico de origem vegetal em parte de sua isolação.

Segundo a empresa, a estratégia de utilizar matérias-primas recicladas é determinante atingir os objetivos estabelecidos na ambição climática, sobretudo em relação à redução das emissões de gases de efeito estufa.

Em 2022, a empresa já conseguiu reduzir 24% das emissões de Escopo 1 e 2 em comparação ao ano de 2019, estabelecendo o caminho para atingir a meta de net zero (zero líquido) até 2035.

As emissões de Escopo 3 caíram 7% no mesmo período, mas a meta é atingir net zero até 2050.

O grupo também se comprometeu com uma despesa de capital (Capex) de 100 milhões de euros entre 2021 e 2030, exclusivamente para atingir estas metas estabelecidas em seu plano climático, cujas bases foram aprovadas pela iniciativa Science Based Targets (SBTi).

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