Assessoria de Imprensa
30/09/2021 11h00 | Atualizada em 30/09/2021 11h45
Apesar do impacto causado pela pandemia em diversas áreas da economia, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, teve alta de 5,35% no primeiro trimestre de 2021, de acordo com cálculos feitos pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
O Grupo Açotubo atua direta e indiretamente no setor, fornecendo chapas, tubos e barras de aço inoxidável para indústrias que produzem máquinas e equipamentos para os mais diversos produtos do campo; dentre outras ligadas ao plantio e colheita das principais commodities, soja, milho, trigo, café, lara
...Apesar do impacto causado pela pandemia em diversas áreas da economia, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, teve alta de 5,35% no primeiro trimestre de 2021, de acordo com cálculos feitos pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
O Grupo Açotubo atua direta e indiretamente no setor, fornecendo chapas, tubos e barras de aço inoxidável para indústrias que produzem máquinas e equipamentos para os mais diversos produtos do campo; dentre outras ligadas ao plantio e colheita das principais commodities, soja, milho, trigo, café, laranja, dentre outras.
Em termos de desempenho em vendas para clientes ligados ao agronegócio, Willians Cintra, gerente da filial do Grupo em Sertãozinho (SP), destaca que o setor contribuiu diretamente para os resultados que a empresa registrou no primeiro semestre e reforça perspectivas positivas para o fechamento do ano.
“Todas as divisões da empresa vêm trabalhando acima das metas estipuladas para 2021. O mercado agro, como no caso das usinas sucroenergéticas, que não produzem apenas o açúcar e o álcool, mas também colhem a cana, representa aproximadamente 25% desse faturamento. É um mercado que está presente de uma forma consistente nos nossos negócios”, afirma.
Oportunidades no setor
Apesar de seus benefícios, a utilização do aço inox ainda é baixa nas máquinas e equipamentos ligados ao campo.
As chances de negócio se intensificam de forma considerável com as manutenções de entressafra no setor sucroenergético, que começa a partir de novembro.
“Tivemos um período de grande dificuldade do setor que perdurou por quase 10 anos, com muitas plantas sucateadas, equipamentos defasados e que precisam de um recondicionamento. A economia um pouco mais aquecida abre uma janela para aumentar a utilização dos aços inoxidáveis na modernização do setor sucroenergético”
Outra oportunidade, segundo ele, é a modernização das frotas impulsionada pela ampliação da oferta de crédito privado para compra de equipamentos.
“Quem acompanha o mercado agro sabe que os bancos de financiamento fazem toda a diferença na aquisição de equipamentos. A oferta de crédito no Brasil ainda é muitos restrita. Isso está passando por uma disrupção. É uma excelente oportunidade para fornecer materiais com maior capacidade de acompanhar novas tecnologias.”
O fornecimento de aço para a agroindústria também está no radar da empresa. “Hoje, a China é o principal importador de produto brasileiro, tantoin naturaquanto processado, cenário importante e interessante para expansão de frigoríficos”.
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