Mineração
Reuters
02/08/2013 10h25
A Gerdau espera que o consumo de aços longos no Brasil na segunda metade de 2013 cresça sobre o primeiro semestre e avalia que o ambiente de preços do insumo usado na construção civil se mantenha relativamente estável no país, apesar da desvalorização do real.
"A perspectiva é de algum crescimento. Trabalhávamos no início do ano com números de aumento de 3 a 4 por cento no consumo em 2013", disse o presidente-executivo da segunda maior produtora de aços longos do mundo, André Gerdau Johannpeter, a analistas, após resultado da empresa melhor que o esperado para o segundo trimestre.
"Como isso não aconteceu no primeiro semestre, esperamos que tenha uma retomada abaixo disso no segundo semestre", afirmou.
Segundo o d
...A Gerdau espera que o consumo de aços longos no Brasil na segunda metade de 2013 cresça sobre o primeiro semestre e avalia que o ambiente de preços do insumo usado na construção civil se mantenha relativamente estável no país, apesar da desvalorização do real.
"A perspectiva é de algum crescimento. Trabalhávamos no início do ano com números de aumento de 3 a 4 por cento no consumo em 2013", disse o presidente-executivo da segunda maior produtora de aços longos do mundo, André Gerdau Johannpeter, a analistas, após resultado da empresa melhor que o esperado para o segundo trimestre.
"Como isso não aconteceu no primeiro semestre, esperamos que tenha uma retomada abaixo disso no segundo semestre", afirmou.
Segundo o diretor financeiro da Gerdau, André Pires, os preços de vergalhão no Brasil estão 13 por cento mais caros que os valores internacionais e o cenário para o segundo semestre é de estabilidade nesta relação, conhecida também como "prêmio".
"O prêmio deve flutuar entre 10 e 15 por cento nos próximos meses", disse Pires. Na semana passada, a produtora de aços planos Usiminas previu estabilidade nos preços no terceiro trimestre.
"Não dá para dizer ainda que a desvalorização do real veio para ficar", afirmou Pires. A queda da moeda foi usada como argumento pelo setor siderúrgico para justificar reajustes de preços durante a primeira metade do ano.
Sobre a área de aços especiais, usados pela indústria automotiva, Johannpeter estimou que crescimento nas vendas de veículos novos do primeiro semestre no país deve perder força na segunda metade do ano.
Resultado Melhor
Mais cedo, a Gerdau divulgou lucro líquido de 401 milhões de reais no segundo trimestre, queda anual de 27 por cento, mas acima das previsões de analistas. O desempenho foi puxado por foco de vendas domésticas, mais rentáveis, e reduções de custos.
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